De uma hora para outra, apareceram tantos porta-vozes das causas populares contra o prefeito Edivaldo Júnior (PTC) que até parece ser ele um pária político, completamente destroçado pelo povo e abandonado pelos seus.
Mas tudo, ao que parece, beira o oportunismo pré-eleitoral puro e simples.
De uma hora para outra, a bancada oposicionista na Câmara Municipal, por exemplo, passou a ter tantas vozes que nem parece ser o vereador Fábio Câmara (PM DB) o único a questionar as ações do prefeito ao longo dos três anos de mandato – e, para ficar mais claro: o único a alertar sobre os riscos de um aumento de passagem iminente, sob o argumento do aumento dos custos do sistema de transporte de São Luís.
Mas, de uma hora para outra, levantaram-se Honorato Fernandes (PT), Rose Sales (PCdoB) e Roberto Júnior (PSB) como arautos das causas públicas no combate à decisão do prefeito de aumentar as passagens dos ônibus.
Mas logo Honorato, Roberto Júnior e Rose Sales? O primeiro foi líder de Edivaldo por mais de um ano; o segundo é filho do ex-companheiro de chapa do prefeito e ex-vice-prefeito de São Luís, o hoje senador Roberto Rocha (PSB) – que, diga-se de passagem, defendeu aumentos de tarifas antes mesmo de tomar posse, em 2012.
Já Rose Sales que, ao menos nesta questão, parece seguir a orientação do partido. O PCdoB – e o governo do PCdoB – tem sido o principal algoz do prefeito na questão das tarifas.
Mas justo o PCdoB, que teve Edivaldo como protótipo da mudança pregada por Flávio Dino?!?
É que parece ter virado “cult” ser contra o prefeito neste momento.
Será que não é mais uma modinha efêmera vista em nossos dias, Gilberto?
pode ser… na nossa política, não duvido mais de nada
Então os vereadores se manifestaram pra alguma coisa, nossa pensei que nem vereadores tinha em São Luis. Só oportunistas.
Tudo já de olho nas eleições de 2016, nada de pensar no povo, essa conversa nós já conhecemos, eles deveriam era ajudar a prefeitura a com os problemas, não ir criticar, na hora do bem e bom querem todos ta la do lado do prefeito.
Rose Sales, a vereadora que não faz nada, alias, quase todos, eles devem todos ta fazendo curso com Doido Camara, que não diz coisa com coisa.
SÓ QUERO AJUDAR E POR ISSO TENHO 04 INTERROGAÇÕES PARA OS PODERES EXECUTIVO E LEGISLATIVO DE SÃO LUIS.
1ª – A concessão do serviço público aprovada pela CÂMARA de Vereadores e cedida pela PREFEITURA ao SISTEMA PRIVADO DOS TRANSPORTES COLETIVOS, ainda existem?? 2ª – E se existem, onde se encontram as prerrogativas de sua regulamentação que adotou como condição para uso desta concessão do transporte coletivo da capital maranhense?? 3ª – Ou então, se nesta concessão não consta condições a serem cumpridas por quem dela usa?? 4ª – Ou então será se essa concessão está caduca?? Acredita-se que sim até porque parece-me que ninguém está levando a sério as suas prerrogativas como condição de uso da concessão do serviço público nesta natureza.
TODOS PRECISAM ASSUMIR QUE ERRARAM!!!
Não deveriam ter deixado chegar a esse ponto!!! Bravos e bravas, o REGIME PRESIDENCIALISMO é muito claro e com ele não tem arrodeio; os poderes estão aí exatamente para agirem nas atribuições que lhes são de competência usando de suas prerrogativas para fazer respeitarem-se como poderes. E agora?? Não acham que é bom parar de desculpas e procurar corrigir os erros não só com discursos, e sim, com ações na prática pelas atribuições que lhes competem?? Repito, todos erraram, PRINCIPALMENTE QUEM TEM A FUNÇÃO LEGITIMA DE LEGISLAR. PORQUE ANTES NÃO TOMARAM AS DEVIDAS PROVIDENCIAS, JÁ QUE ESSA CONFUSÃO DO SISTEMA FALIDO NUNCA DEIXOU DE SER JUSTIFICATIVA DO SET?? Bravos e bravas, essa situação não deveria ser problema, é simples assim: O legislativo teria sim de ter peitado, e como ainda não, este precisa peitar os empresários já que só andam é reclamando de prejuízos, pois OU OS EMPRESÁRIOS ASSUMEM A CONCESSÃO QUE LHES FORAM CEDIDAS PARA O TRANSPORTE COLETIVO NOS SEUS REQUISITOS, OU ENTÃO que deixem de usar esta concessão no sentido de que o transporte coletivo seja assumido em definitivo pela PREFEITURA.
Bravos e bravas, são eles o EXECUTIVO E LEGISLATIVO DE SÃO LUÍS QUE QUEREM ESSA SITUAÇÃO AINDA COMO PROBLEMA, ou então o EXECUTIVO E LEGISLATIVO DA CAPITAL MARANHENSE não tem mais o conhecimento das prerrogativas registradas como condições para o uso do serviço público registradas nos autos da CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO, ou seja, da concessão cedida ao SISTEMA EMPRESARIAL DO TRANSPORTE COLETIVO. No mais bravos e bravas, é importante que todos reflitam a respeito. Abraços do comunitário SEBASTIÃO SANTOS DA ÁREA ITAQUI-BACANGA.
Confesso que tenho ficado preocupado com a saúde daqui de São Luís, pois não temos ouvido falar em investimentos em materiais, recursos físicos e o pior, recurso humano, onde o cenário que vem se desenhando não é um dos melhores, tendo em vista que a época de concurso público vem chegando e os funcionários da SEMUS, tanto efetivos, como serviços prestados estão aguardando e já se preparando para galgar melhores condições de valorização profissional.
A quantidade de técnicos que vem saindo desta secretaria (SEMUS), por conta do desrespeito só tem aumentado e deixando uma lacuna, onde não vai ser fácil recuperar.
Temos vistos recursos federais voltando a sua origem e correndo o risco de não voltarem mais para esta cidade por falta de pessoal qualificado e ações emergenciais para melhoria do não adoecimento da população.
Nós da saúde estamos tristes por não sermos reconhecidos por nossos gestores e temerosos com a nossa saúde, por falta de entendimento e má vontade em resolver problemas.
Creio que o prefeito Edivaldo Holanda Jr., não terá nem os funcionários, da própria prefeitura, ao seu lado para o próximo pleito eleitoral, tendo em vista que não vem cumprindo e muito menos mostrando vontade em ser reeleito.
Podemos esclarecer que alguns funcionários, chamados cargos comissionados, ligados a SEMUS, com graduação, qualificação e titulação ganham apenas uma imoralidade de r$ 800,00.
Durante a campanha, o então prefeito eleito prometeu moralizar o salário dos técnicos contratados da saúde e nunca se viu nada acontecendo, chegando a sermos ameaçados com a ultrapassagem do salário mínimo que já beira os r$ 800,00 (788,00).
Já os efetivos querem seus direitos respeitados com o pagamento do adicional saúde e dos funcionários da vigilância que não estão recebendo pela SEMUS, onde João Castelo assinou um decreto por 90 dias de suspensão em 02/10/10, tendo em vista que hoje, alguns recebem e outros não, gerando uma insatisfação geral.
Queremos recursos para as progressões e titulações como rege o estatuto do servidor, pois a atual gestão municipal recusa a fornecer, o que é de direito alegando: “indeferimento por não haver previsão orçamentária”.
A última classificação salarial ocorreu em 2007, onde os servidores amargam 14 anos sem reajustes de acordo com os direitos estatutários, retroativos das progressões (vertical, horizontal, difícil acesso e titulação) e melhoria das estruturas e condições de trabalho, entre outros pontos.
Tenho ficado preocupado com a saúde daqui de São Luís, pois não temos ouvido falar em investimentos em materiais, recursos físicos e o pior, recurso humano, onde o cenário que vem se desenhando não é um dos melhores, tendo em vista que a época de concurso público vem chegando e os funcionários da SEMUS, tanto efetivos, como serviços prestados estão aguardando e já se preparando para galgar melhores condições de valorização profissional.
A quantidade de técnicos que vem saindo desta secretaria (SEMUS), por conta do desrespeito só tem aumentado e deixando uma lacuna, onde não vai ser fácil recuperar.
Temos vistos recursos federais voltando a sua origem e correndo o risco de não voltarem mais para esta cidade por falta de pessoal qualificado e ações emergenciais para melhoria do não adoecimento da população.
Nós da saúde estamos tristes por não sermos reconhecidos por nossos gestores e temerosos com a nossa saúde, por falta de entendimento e má vontade em resolver problemas.
Creio que o prefeito Edivaldo Holanda Jr., não terá nem os funcionários, da própria prefeitura, ao seu lado para o próximo pleito eleitoral, tendo em vista que não vem cumprindo e muito menos mostrando vontade em ser reeleito.
Podemos esclarecer que alguns funcionários, chamados cargos comissionados, ligados a SEMUS, com graduação, qualificação e titulação ganham apenas uma imoralidade de r$ 800,00.
Durante a campanha, o então prefeito eleito prometeu moralizar o salário dos técnicos contratados da saúde e nunca se viu nada acontecendo, chegando a sermos ameaçados com a ultrapassagem do salário mínimo que já beira os r$ 800,00 (788,00).
Já os efetivos querem seus direitos respeitados com o pagamento do adicional saúde e dos funcionários da vigilância que não estão recebendo pela SEMUS, onde João Castelo assinou um decreto por 90 dias de suspensão em 02/10/10, tendo em vista que hoje, alguns recebem e outros não, gerando uma insatisfação geral.
Queremos recursos para as progressões e titulações como rege o estatuto do servidor, pois a atual gestão municipal recusa a fornecer, o que é de direito alegando: “indeferimento por não haver previsão orçamentária”.
A última classificação salarial ocorreu em 2007, onde os servidores amargam 14 anos sem reajustes de acordo com os direitos estatutários, retroativos das progressões (vertical, horizontal, difícil acesso e titulação) e melhoria das estruturas e condições de trabalho, entre outros pontos.