A Universidade Estadual do Maranhão passa por um grave problema de falta de estrutura física, de um prédio que possa considerar seu, legalmente, e, assim, pleitear novos cursos ou mesmo receber o reconhecimento do que atualmente é desenvolvido de forma presencial – o de Administração – único oferecido nesta modalidade com 4 turmas já formadas, uma delas já no oitavo e último período.
Por conta disso, alunos estão se mobilizando em busca de ajuda.
O deputado estadual César Pires, autor da Lei Estadual que instituiu a Uema em Codó, em 2003, já está ciente do problema pelo que demonstrou ao enviar à nossa redação até ofício protocolado junto à Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, atualmente comandada por Bira do Pindaré.
O documento foi protocolado agora à tarde, às 16h10min. Segundo o deputado, só não foi entregue em mãos porque o secretário estadual está de viagem à Imperatriz.
O parlamentar lembra, em seu pedido, que a é preciso dar uma atenção especial para o caso sob pena de o Centro de Estudos Superiores -CESCD, Codó – perder tudo.
“Lembro que as inspeções do Conselho Estadual da Educação e as novas exigências do MEC onde inclui ambiência física de proporções as suas redes de cursos requer essa possibilidade sob pena de ter os mesmos, em sua totalidade, desautorizdos a funcionarem trazendo prejuízos sociais, econômicos e políticos para todos nós, que como o senhor defende a capacitação e a titulação daquela sociedade”, escreveu Pires
Encerrando seu pedido, escreve:
“Neste sentido, solicito de Vossa Excelência que estude a viabilidade técnica de fazer com que a UEMA permaneça e amplie a utilização do prédio que ora funciona”, finaliza.
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