Menor suspeito de balear tenente da PM é morto ao sair de delegacia

O menor suspeito de ser o autor do disparo que atingiu o tenente Diniz, na Cidade Olímpica, foi morto na noite de ontem (22), logo após deixa a Delegacia da Cidade Operária.

O adolescente havia sido apreendido após confronto com a polícia e encaminhado pra prestar depoimento. Ma, na presença do delegado de plantão, não foi reconhecido por nenhum dos policiais que participaram da ação.

Ao sair da delegacia, ele estava num táxi com a mãe quando foi abordado por dois homens em uma moto. Um dos suspeitos disparou. A vítima morreu na hora.

11 pensou em “Menor suspeito de balear tenente da PM é morto ao sair de delegacia

  1. Melhor noticida do dia!

    Agora me digam , qual a vantagem de ser bandido ? O infeliz deu 1 tiro no policial e em menos de 48horas já virou presunto.
    Qual o sentido de viver uma vida assim ? O miseravel viveu só 16 anos e já foi pro inferno.
    Era pra ser assim com os outros metidos a bandido!

  2. Não entendo esses comentários acho que os Blogs devem ser um espaço de debate e não de acusações de pessoas que se escondem no manto da invisibilidade.
    Sobre a questão da violência e da Segurança Pública, entendo que vários estados passaram por este momento quem estuda segurança pública lembra do Espirito Santo e de Pernambuco.
    Espirito Santo hoje um dos estados mais seguros da federação e Pernambuco com seu modelo de Pacto pela Vida. Pergunto a cúpula da Segurança Pública não tinha ido em Pernambuco e acompanhado este modelo, o que aconteceu. Hoje vendo o jornal da manhã e mais uma vez observamos o Estado do Rio que sabe que é um estado perigoso, mais que tem a Força de Pacificação, juntamente com o Exercito Brasileiro, então qual o problema do Maranhão. Isso somente quem esta no Governo sabe, Roseana quando Governadora sabia o problema e agora o Governador Flavio também sabe, e assim como Roseana, o Governador Flavio Dino vai fechando os olhos para o obvio estamos perdidos e sem opções e as vaidades dos cargos nos deixam refém da insegurança publica.

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