Wellington do Curso denuncia abandono de escola em Davinópolis

davinopolisO deputado estadual Wellington do Curso (PPS), vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa, denunciou, durante seu pronunciamento na manhã desta terça-feira (29), a situação da educação pública municipal de Davinópolis que, segundo ele, não tem recebido a devida atenção do poder público.

“Durante a visita ao município de Davinópolis, nos deparamos com uma escola municipal totalmente abandonada. Trata-se da Escola Municipal Maria Lucilene Moreira, escola mantida pela Prefeitura de Davinópolis e que está com o prédio deteriorado e uma quadra totalmente esquecida. A quadra foi concluída e ficou abandonada? Ou a quadra nem foi concluída e ficou abandonada durante a sua construção?”, indagou o parlamentar que solicitou, ainda, encaminhamentos para uma averiguação, pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, na cidade de Davinópolis, em especial na Escola Municipal Maria Lucilene Moreira, e a revitalização da instituição.

Na ocasião, Wellington apresentou proposições solicitando a perfuração de poços no município, localizado a 8 quilômetros de Imperatriz.

As proposições do parlamentar foram encaminhadas ao Secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Neto Evangelista, solicitando que adotasse providências a fim de realizar a construção de poços artesianos na cidade de Davinópolis, em específico nos Assentamentos Juçara; 1º de Maio e Alegria; e ainda nos Povoados São Raimundo, Mata Grande, Vila São Luís e Alto do Maurício.

Ao se pronunciar, o parlamentar destacou que a construção de poços artesianos nas localidades solicitadas em muito auxiliaria a população de Davinópolis, pois, segundo ele, zelaria pela dignidade humana de cada cidadão davinopolitano.

“Atendendo às demandas da população de Davinópolis, solicitamos, através de indicações, a perfuração de poços artesianos em diversos povoados e assentamentos. É fato que em tais localidades há inúmeras famílias que sofrem com as mazelas de não possuir o sistema de abastecimento de água para consumo em suas casas, o que torna a perfuração de poços uma ação capaz de atenuar tal cenário. Ressalta-se assim não a simples construção de poços, mas o zelo pelo princípio que deve ser preponderante em nosso estado: a dignidade da pessoa humana”, afirmou.

Um comentário em “Wellington do Curso denuncia abandono de escola em Davinópolis

  1. Flávio Dino protege ex-assessora que recebeu propina de líder indígena
    Política 29-09-2015 às 09:4227 comentários

    Há algo de muito estranho ou paternal na proteção que o governador Flávio Dino vem dando para a sua ex-assessora Simone Limeira, que saiu obrigada do governo para provar que é inocente. Ela foi acusada de receber propina do líder indínega Uirauchene Soares da nação Awa-Guajá, em Grajaú.

    Ao entregar o cargo, Simone Limeira informou que o dinheiro recebido foi para ajudar na festa de carnaval da sua cidade. Mas o índio mostrou as conversas reservadas em que ela se apresenta para intermediar repasses para o transporte escolar indígena e pediu a propina.

    A boa e sincera amizade entre Flávio Dino e Simone Lameira rola de algum tempo. Em várias ocasiões eles sempre aparecem juntos, como mostra essa foto abaixo:

    Governador Flávio Dino e sua assessora
    Governador Flávio Dino e sua assessora

    Mas foi no sexta-feira, dia 25 deste mês, em um palanque na cidade de Grajau, onde Simone é candidata a prefeita, que o governador comunista mostrou todo seu afeto e atenção, com o olhar sempre paternal como dizem os mais antigos.

    Dino prometeu 8 km de asfalto para as ruas de Grajaú e permitiu até que ex-assessora propineira fizesse discurso ao seu lado. Sempre com o olhar atencioso a abraços afetuoso, como mostram as fotos.image

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    Fosse Simone Limeira pertencente aos quadros da gestão passada, o governador já teria mandado enquadrar e prender por desvio de recursos públicos. Ou, talvez, não. Afinal, a ex-assessora é muito bela.

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