A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), promoveu esta semana mais uma reunião com representantes das associações de agricultores locais que fornecem gêneros para a alimentação escolar da rede municipal de São Luís. A reunião teve por objetivo alinhar as diretrizes para a retomada do abastecimento das escolas com frutas, verduras e hortaliças no ano letivo de 2016, que inicia em 22 de fevereiro para as escolas do primeiro calendário.
Em 2015, as associações de agricultores selecionadas por meio de chamada pública entregaram às escolas da rede municipal cerca de 40 toneladas semanais de frutas, verduras e hortaliças. A aquisição dos produtos é feita com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). De iniciativa do governo federal e executado em parceria com estados e municípios, o programa começou a ser executado em São Luís na gestão do prefeito Edivaldo. Desde o início do programa, a Prefeitura de São Luís já contabiliza R$ 4,3 milhões investidos na compra dos produtos da agricultura familiar local e na garantia de alimentação saudável para os estudantes. O Pnae prevê que pelo menos 30% do recurso destinado pelo governo federal para a alimentação escolar seja voltado para a agricultura familiar e para os produtores locais.
“O Pnae representa, hoje, a maior compra de agricultura local já feita em São Luís. É um programa que gera renda para quem verdadeiramente produz e garante alimentação saudável e desenvolvimento adequado para nossos estudantes. Durante a execução deste programa temos contado com a grande parceria de todas as associações de agricultores envolvidas. Agradeço a todos os envolvidos nesse processo e que ajudam a fazer desse programa uma das boas iniciativas dessa gestão”, disse o secretário Geraldo Castro Sobrinho.
O problema não relatado na matéria é que a Semed sempre tem dificuldades em honrar com os pagamentos, em 2015 o repasse para os pequenos produtoresa chegava há 3 meses, e a mesma coisa com um tal festival de juçara que houve nas escolas 2 p pago recisamente porque o 3º foi cancelado porque a secretaria ainda não havia pago os 18 mil litros do 1º e os 18, do segundo essa gestão vai entrar pra história como a mais caloteria.
Mesmo sabendo que a Semed está com alguns problemas de pagamento, mas até onde sei a situação começou a se normalizar. Só sei que o que não pode acontecer é parar com esses programas. Eu torço para que dê certo, afinal, os beneficidos são os alunos.
Meu sobrinho passou a comer frutas e verduras na escola. Em casa ele não queria de jeito nenhum, mas agora ele come. E até melhorou nas notas.
Programas dessa natureza, que favorecem dois lados importantes na sociedade sao sempre de grande valor. Muito bom a sequencia do que tá dando certo.