Waldir Maranhão tentou articular grupo para esvaziar sessão

(Foto: Gustavo Lima/ Câmara dos Deputados)

(Foto: Gustavo Lima/ Câmara dos Deputados)

O deputado federal Waldir Maranhão (PP) tentou, mas não conseguiu arregimentar um grupo para esvaziar a sessão de apreciação do relatório do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Ele organizou na manhã de hoje (17) um café da manhã em sua residência, no qual eram esperados 40 deputados.

Só apareceram quatro.

“O movimento não avançou”, lamentou, segundo o Estadão.

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  1. Deplorável, Gilberto, que políticos venais e mais do que corruptos aceitem negociar o voto em troca de benesses para si ou para suas bancadas, num momento em que o país sabe com toda clareza da necessidade de um novo governo para dar uma outra direção ao Brasil.

    Sabemos que o país já está no fundo do poço, e que não tem pra mais onde ir, a não ser mesmo mergulhar no abismo do desmando, das negociatas e da degradação moral, política e econômica. O PT conseguiu, com seu desgoverno, destruir o país, os sonhos e as esperanças do povo.

    E se conseguir virar o votos dos venais neste domingo, então só resta aos brasileiros decentes chorar de tristeza, de frustração ou, na melhor das hipóteses, seguindo o exemplo de outros brasileiros profissionalmente bem qualificados e com dinheiro: migrar para o Vale do Silício, USA, como já fizeram centenas no ano passado, ou milhares para outros países, que chegou a casa dos 13.500!

    Matéria da VEJA da semana passada lista muitos desses profissionais, qualificados e com o mínimo de U$ 500 mil dólares, que não viram outra solução para sua vida, a não ser a de emigrante.

    Detalhe da exigência americana para lá se instalar como empresário: além dos 500 mil dólares para montagem do negócio, deve assegurar pelo menos 10 empregos aos cidadãos americanos. Ou seja, e como se pode observar, quem pode investir, mesmo sendo brasileiro, está emigrando não só para os USA, mas também para vários países europeus – vão gerar bons empregos em outros países!

    Principais motivos dessa emigração expressiva: falta de confiança no atual governo, descrédito na política econômica, reclamação contra os absurdos na legislação tributária e desalento profundo diante da burocracia infernal que atazana a vida de todo cidadão.

    E é num quadro desse, de vendilhões da vida de mais de 200 milhões de brasileiros, que ainda proliferam centenas de políticos venais, que mais veem a necessidade premente de atender a seus interesses pessoais que o de lutar em defesa dos interesses da maioria do povo.

    Se o impeachment não passar pela Câmara, podem ter a certeza de que o processo de venezuelização – que já começou há bastante tempo com a formação de milícias por todo o país, e que hoje foram conclamadas pelo PT para protestar em todos os quadrantes do Brasil -, vai se instaurar no país para alegria e felicidade dos petistas, que detestam ter uma imprensa livre e soberana.

    Como disse César, o romano,” alae jacta est”, ou seja, a sorte está lançada. E no mais: esperar para que as oposições consigam mais que 342 votos para aprovação do impeachment, a despeito das dezenas de venais de última hora.

    Tarik Afif

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