A deputada Andrea Murad levantou discussão sobre os caminhos que a EMSERH vem tomando na gestão Flávio Dino, o que ela considerou como “poder paralelo” dentro da Secretaria (leia mais).
A parlamentar alertou que a Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares é um dos grandes avanços na saúde, sendo o Maranhão pioneiro na sua implementação. A EMSERH foi criada ainda na gestão do ex-secretário Ricardo Murad e deveria estar em pleno funcionamento desde 1º de janeiro de 2015.
“Falaram muito da EMSERH, que o Lula tomava conta, que era um poder paralelo à Secretaria de Saúde. A EMSERH não é para ser poder paralelo da Secretaria de Saúde. A EMSERH não foi criada para isso. A EMSERH foi criada para administrar a rede hospitalar, UPAs, hospitais e demais unidades de saúde do estado. Nós temos a única Empresa de Serviço Hospitalar do Brasil, um avanço enorme para se garantir melhores serviços e economia. Não para servir de poder paralelo e muito menos tirar poderes de secretário”, disse Andrea.
A deputada alertou ainda para a necessidade de recuperar o sistema que está completamente deteriorado e que tem prejudicado a qualidade no atendimento à população. Ela espera que o órgão ganhe fôlego e trabalhe com autonomia e seriedade para o bem da saúde pública do Maranhão.
“O fato é que a Secretaria de Saúde se acabou. Os hospitais estão acabados, destruídos e o que teve não tem mais. E não vai ter jeito porque é muito peito para fazer o que foi feito. Peito que não se tem hoje em dia, porque o Governador não deixa, porque Márcio Jerry quer mandar na Secretaria. E quem a comandar, precisa de autonomia pra fazer aquilo funcionar. Mas, enquanto Márcio Jerry quiser mandar na Secretaria, a Secretaria de Saúde não vai dar certo. Enquanto o secretário de Saúde não tiver autoridade e autonomia, não vai funcionar, pode ser Marcos Pacheco, pode ser Lula, pode ser quem for, não vai funcionar”, alertou a deputada.
Sou servidor do estado e na gestão de Ricardo Murad precisei da assistência da central de consultas da holandeses e la mais parecia atendimento de primeiro mundo, entretanto agora virou bagunça geral. Flavio Dino acabou, melhor, destruiu tudo de bom que existia. Vamos dar o troco agora elegendo para prefeito de São Luís Eliziane Gama e em 2018 vamos tirar esses comunistas do governo.
Sem falar meu caro blogueiro que as rescisões dos antigos servidores da oscip ICN e hj trabalham na EMSERH nunca saiu e nem as homologações dos fgts …..
toda vez que olho essa mulher parece que estou olhando uma tv mau sintonizada.
Estou sentindo falta são de umas boas matérias dos blogueiros sobre essas rescisões e fgts da empresa ICN.Nunca mais publicaram nada sobre o assunto que tanto se falava agora esquecidos pelos nosso queridos blogueiros do Maranhão que tanto curtimos …. o que houve mesmo ?
Não sei o que houve com os outros. Comigo, foi o seguinte: à época da rescisão do contrato do ICN com o Estado, o que me disse Carlos Lula, hoje secretário de Saúde, foi que não houve demissão de prestadores de serviços, que essses foram absorvidos pela EMSERH e que, por isso, não havia que se falar em pagamento de indenizaçÕes ou fgts
Pelo o que entendi então o estado não se preocupa sobre nossas rescisões pois não vejo uma ação nesse sentido e nem se explica como está nossas situações sem carteira assinada nenhum trabalhador não pode ficar sem sua carteira assinada .
kkkkkkkkkkkkk, TV mau sintonizada, essa foi legal,kkkkkkkkkkkkkk, foi bastante moderado e simples mais impactante,kkkkkkkkkkkkkkkkk.