O governo Flávio Dino (PCdoB) prepara-se para pedir mais um empréstimo – desta vez a um banco internacional.
A informação foi confirmada ontem (25) pelo secretário-chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB).
Uma carta consulta está sendo preparada para ser encaminhada à Assembleia Legislativa logo após o fim do recesso parlamentar pedindo autorização para a contração da operação financeira..
O governo comunista pedirá R$ 400 milhões à Corporação Andina de Fomento (CAF), o Banco de Desenvolvimento da América Latina.
Tavares, contudo, não declinou como os recursos serão utilizados. “Ações em análise do governador”, disse.
Segundo ele, o novo empréstimo se fez necessário porque os recursos de um empréstimo de mais de R$ 3 bilhões, tomado ainda na gestão passada do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), já estão comprometidos.
“Ações [decorrentes do empréstimo do BNDES] já definidas, mas ainda não executadas”, afirmou.
Se aprovado pelos deputados, este será o segundo empréstimo a ser tomado já na gestão comunista. Em abril, a Assembleia aprovou, em regime de urgência, uma autorização para que o governo contraísse outros R$ 55,2 milhões da Caixa Econômica Federal. O recurso, revelou também Marcelo Tavares à época, foi destinado à mobilidade urbana em São Luís (reveja).
Críticos ferozes dos empréstimos tomados durante a gestão Roseana Sarney (PMDB), os comunistas agora enfrentam a dura realidade de administrar um estado com baixa de recursos e vêm nos créditos dessas operações uma saída para a garantia de investimentos que mantenham a economia minimamente aquecida. Mas não sem algum constrangimento (saiba mais).
Essa grana não é pra resolver os problemas graves do MA. Essa grana é pra sustentar futuras campanhas políticas. Sede de poder, complexo de inferioridade mascarado pela arrogância e prepotência.
será? não acredito
Flavio Dino sabe que não se reelegerá, então está hipotecando o Estado. Coisa de comunismo.
Se esse empréstimo fosse para fazer cargos e salários dos funcionários público,que d sede quando o comunista entrou ele não deu nada para os funcionários .se tornando insensível para os mesmos.