2017 de muitas conquistas e avanços

Por Hilton Gonçalo*

Entramos em 2017 com um bombardeio de péssimas notícias. A palavra crise foi a mais utilizada para justificar a ineficiência do poder público, mas óbvio que vivemos um cenário conturbado tanto na economia como na política. Porém deixamos o pessimismo de lado e resolvemos trabalhar, desde que assumi a Prefeitura de Santa Rita no dia 1º de janeiro de 2017, disse ao povo: “eu vou cuidar da vida de vocês”.
Tivemos um árduo trabalho, mas com recursos próprios, seriedade, inteligência, criatividade, trabalho e a força do nosso povo promovemos grandes mudanças em um ano na cidade de Santa Rita.

Voltamos a garantir água para a população, moradia de qualidade, educação, saúde com dignidade, infraestrutura necessária para o bem estar e principalmente a tranquilidade aos nossos servidores dos salários em dias, assim como a valorização de suas atividades.

Não nos esquecemos dos mais necessitados. Reativamos o programa do Leite e o programa Saúde da Família, voltando a atender a nossa população. O Banco do Povo veio gerar renda para aqueles que têm um pequeno negócio ou querem empreender.

Porém cuidar da vida das pessoas vai além de oferecer toda a estrutura do poder público, mas é necessário também estar presente e em Santa Rita tenho uma atuação presente. Conheço cada problema do município desde os povoados do outro lado do rio Itapecuru até a região de campos, não focando minha administração apenas nas margens da BR-135, ou seja, na sede.

Quero uma Santa Rita mais justa e se aqui estamos conseguindo atingir esse objetivo, tenho certeza que no Maranhão também será possível. Sonho um dia governar o nosso estado e transforma-lo em um pólo de desenvolvimento de riquezas.

Temos capacidade para isso, o Maranhão tem riquezas naturais e dimensões bem superiores a grandes potenciais mundiais. Acredito que como já dito em outra oportunidade estou plantando em Santa Rita que em breve germinará em todo o estado.

Espero um 2018 mais justo e bem melhor aos maranhenses. Em Santa Rita já demonstramos que não somos de esperar o estender da mão de outros entes públicos. Com os nossos recursos e a nossa força humana tivemos o poder da transformação e da garantia do bem estar social.

Vai chegar a hora em que todo o Maranhão também vai poder respirar os ares do desenvolvimento e progresso.

Um Feliz 2018 a todos os maranhenses!

*Hilton Gonçalo é médico graduado pela Universidade Federal do Maranhão com residência em Cirurgia Geral. Foi prefeito de Santa Rita entre 2005 e 2012

Roberto Rocha escancara piora dos índices do Maranhão comunista

O Maranhão real: do ruim para o pior

Por Roberto Rocha

Nos aproximamos de mais um ano eleitoral e como é de hábito o debate público se transforma em um exercício especulativo de palpites e previsões.

Muito se conjectura, muito se presume, mas infelizmente pouco se analisa sobre o que conquistamos até o presente e sobre os rumos que devemos tomar.

Vivemos o império da conjuntura, que se sobrepõe aos imperativos estruturais.

Precisamos buscar um olhar mais propenso a entender o curso da história, e não o jogo superficial das narrativas políticas.

Felizmente, temos no Brasil instrumentos em abundância para nos debruçar sobre centenas de indicadores sociais, políticos, ambientais, econômicos e tantos outros. É com eles que devemos contar para não ficarmos reféns da disputa retórica, alheios à aferição objetiva dos fatos.

Recentemente dois estudos aprofundados jogaram mais luzes sobre a situação real dos números do Maranhão.

Me refiro especialmente ao Ranking de Competitividade dos Estados, realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), e, mais recentemente, ao relatório sistêmico do Tribunal de Contas da União (TCU), que consolidou os resultados de diversas auditorias destinadas à Região Nordeste. Chamado Fisc Nordeste, apresenta um panorama comparativo entre os Estados da região, e destes com o resto do país.

O resultado desses dois amplos e rigorosos estudos nos dão uma ideia mais clara do tamanho do que o ministro do TCU, José Mucio Monteiro, chamou de “fraude da nossa história”, que segundo ele á a maior das fraudes, justamente aquela que não é detectada pelos sistemas de controle, pois no mais das vezes não deriva da omissão, mas da ação equivocada.

É pelo conjunto da obra que podemos compreender porque o maranhense, por exemplo, na média vive quase dez anos menos do que um catarinense. E cinco anos menos do que a média dos brasileiros. E não é por qualquer desvio nos índices de violência, mas simplesmente pela incapacidade do Estado de prover padrões de desenvolvimento mínimos para sustentar políticas de saúde, educação e segurança alimentar.

O Ranking de Competitividade dos Estados considerou 66 indicadores, agrupados em 10 pilares. São eles:  infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação. Portanto uma radiografia completa do país.

O critério adotado é semelhante ao IDH, conferindo notas de zero a cem, sempre obedecendo o parâmetro de quanto mais perto de 100, melhor.

Analisadas as 27 unidades da Federação não há surpresa em constatar que o melhor desempenho fica com São Paulo. E não é simplesmente pela força econômica, mas também e principalmente pela consistência das políticas, saúde fiscal e cumprimento de um projeto de desenvolvimento, mesmo em tempos de crise.

Não é à toa que o governador Geraldo Alckmin desponta nos dias de hoje como o candidato mais preparado para recolocar o Brasil no eixo do desenvolvimento.

Contrastando com São Paulo, na outra ponta, dividindo os últimos lugares, está o Maranhão.

Em apenas dois anos, o Maranhão caiu da 20ª para 25ª posição no Ranking. De uma nota de 43.1 em 2015, o Maranhão involuiu para 31.5 em 2017. Esse é o resultado da experiência comunista, de que o Maranhão tem sido a cobaia. Experiência na qual depositamos imensa expectativa favorável.

Um outro dado assombroso: o Maranhão recebeu nota zero no ranking de 2017 em relação à sustentabilidade social, ocupando a última posição.

Também quando falamos de capital humano, que reúne os indicadores de custo de mão-de-obra, população economicamente ativa com ensino superior, produtividade do trabalho e qualificação dos trabalhadores, o Maranhão situou-se apenas na 25ª posição no ranking dos 27 Estados.

Quanto ao potencial de mercado, que analisa o crescimento da força de trabalho e a taxa de crescimento, o Maranhão recuou oito pontos, de 2016 para 2017.

Uma única área se destaca, quanto à solidez fiscal, resultado mais da continuidade de uma política do governo anterior do que de qualquer compromisso com a austeridade.

Alguns estados pequenos, como Rondônia, Acre e Paraíba ganharam posições com desempenho expressivo, o que comprova que não importa o tamanho do PIB, mas a responsabilidade da gestão.

Um exemplo é o quesito Potencial de Mercado, em que o vizinho Estado do Pará aparece em terceiro lugar no Brasil enquanto o Maranhão amarga a 17ª posição. Não há nenhuma vantagem logística que explique porque o Maranhão patina enquanto seus vizinhos disparam.

Esse, infelizmente é o quadro atual. Bem diferente do que se vê na mídia maranhense, em boa parte cevada por recursos generosos para vender a ideia de que está tudo às mil maravilhas.

Esses números não chegam a surpreender, em se tratando de um governo que não tem um projeto de Estado, que é hostil ao capital privado, que é paralisado por interdições ideológicas que o mundo inteiro já renegou.

Contra esses fatos, medidos com rigor e precisão, o Governo do Maranhão faz silêncio. Importa a ele apenas o alarido das redes sociais com seu séquito de curtidores e compartilhadores.

Felizmente temos o contraponto de uma mídia aguerrida, especialmente de alguns blogueiros, que não se enfeitiçaram pelo canto da sereia. A eles rendo minhas homenagens, para que prossigam fazendo jornalismo, e não propaganda.

Quanto ao estudo do TCU, ressalto a constatação, medida em números, de que o Maranhão é o Estado mais dependente de recursos federais. Ou, dito de outra maneira, o Estado com menor capacidade de geração de riqueza própria.

Trata-se de uma tragédia dentro de outra tragédia, uma vez que o Nordeste, por si, segundo o mesmo estudo, em relação a operações de crédito para o setor produtivo recebeu a metade, per capita, comparado com as Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

Constatou ainda o TCU que o governo federal não regionaliza as diretrizes, objetivos e metas para os programas de desenvolvimento do país. Ou seja, a situação de desigualdade tende a ser mantida.

O Tribunal também constatou a ausência de políticas educacionais e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) mais efetivas, o que reduz a capacidade de geração de receitas próprias e aumenta a dependência dos estados nordestinos.

Grave mesmo é perceber que o Governo do Maranhão não desenvolveu uma política efetiva para superar, ou pelo menos inverter a curva de dependência do Estado das políticas assistenciais.

Ao invés de gestão econômica, faz-se gestão meramente política, de conservação de poder e consolidação de privilégios. O Maranhão fica assim condenado a repetir, com outra roupagem, as mesmas práticas que o conduziram à situação de desalento em que se encontra hoje.

O ideal, para essa gente, é que o processo eleitoral seja o ato de escolher entre o ruim e o pior. Como se a mudança do pior para o ruim fosse motivo de celebração. Como se o povo maranhense não fosse capaz de discernir e recusar esse cardápio de escolhas indigestas.

Mas isso não está escrito nas estrelas. O Maranhão, aos poucos, vai entendendo que não há outro caminho, senão o de substituir a exploração política da pobreza pela exploração econômica da riqueza.

Cleomar Tema faz balanço positivo das ações da FAMEM em 2017

O prefeito de Tuntum e presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), Cleomar Tema, fez um balanço positivo das ações da entidade que dirige, neste ano de 2017, embora destacando que houve uma frustração por parte de todos os prefeitos do País, por conta da falta do cumprimento do acordo firmado pelo governo federal, no que concerne à garantia do depósito  de R$ 2 bilhões nas contas das prefeituras em recursos oriundos do Auxílio Financeiro aos Municípios (AFM).

Por falta do cumprimento, os municípios maranhenses perderam R$ 83 milhões este ano.  O pagamento estava agendado para este mês, conforme garantiu o próprio Michel Temer durante encontro com gestores públicos municipais de todo o país no mês passado, em Brasília.

Também no mês de julho, Michel Temer não honrou compromisso firmado com a municipalidade brasileira. Na oportunidade, ele não autorizou o depósito nas contas das prefeituras do Maranhão de R$ 168 milhões referentes à antecipação da compensação do FUNDEB.

De acordo com Cleomar Tema, apesar dos percalços, a FAMEM apresentou, este ano, um saldo altamente positivo em suas ações: ” Tão logo assumimos a direção da entidade, rumamos para Brasília e, com o apoio da nossa bancada federal, conseguimos audiências com o presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia e com o ministro da saúde, Ricardo Barros, a quem mostramos a necessidade  de se estabelecer a isonomia de tratamento no valor da per capita da Média e Alta Complexidade (MAC), para o Maranhão”.

Continuando, Cleomar Tema afirma que uma das mais proeminentes vitórias da FAMEM neste ano foi  conquista de R$ 70 milhões em emendas por parte da bancada federal para o setor de saúde. “Foi algo inédito e que merece os aplausos de todos nós, prefeitos maranhenses”, assinalou.

Tema também lembrou que com apoio da bancada federal e da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a FAMEM conseguiu, na área parlamentar, a aprovação da PEC dos Precatórios, derrubada do veto presidencial do ISS e a PEC 29/2017,  que estabelece aumento da alíquota de 1% do FPM para setembro de 2018.  “Foram conquistas importantes”, acrescentou o líder municipalista.

Atuando nas duas esferas de poder, Tema assinalou que outra grande vitória da entidade,  em parceria com o governo Flávio Dino, diz respeito à habilitação dos 107 municípios restantes, em gestão dos recursos de Média e Alta Complexidade. Conforme Tema esse foi um grande gesto do governador Flávio Dino, que possibilitou a descentralização financeira do restante dos municípios, além da flexibilização dos exigências para financiamento das ações hospitalares em unidades de saúde de 20 leitos.

Diz ainda o presidente da FAMEM, que o governador Flávio Dino tem sido um grande parceiro do municipalismo, lembrando que, quando ele estabeleceu programas como Escola Digna, Mais Saúde, Mais Educação, Mais Asfalto e outras ações de avanço administrativo, está ajudando o crescimento dos municípios.

No setor da Educação, Cleomar Tema destaca como avanços, a identificação da necessidade de correções de direitos que tem as cidades maranhenses, no que diz respeito  ao valor médio aluno/ano e a implantação do CAQi.

“Foi um ano de árdua luta, de muitas batalhas, muitas conquistas e algumas frustrações. Finalizamos com a inauguração da Casa do Municipalismo Prefeito Humberto Coutinho, que é a nova sede da FAMEM, um prédio dotado de toda estrutura adequada para esta finalidade. Apesar da crise que assola o País, afirmo que conseguimos muitos avanços e esperamos que 2018, seja de mais vitórias. Agradeço o apoio e o incentivo do nosso governador Flávio Dino, do presidente da Assembleia Legislativa, meu amigo Humberto Coutinho, que se encontra enfermo, de toda a bancada federal e sobretudo dos meus amigos e minhas amigas prefeitos e  prefeitas, que estiveram ao meu lado em todos os momentos de alegria e de angústias, neste ano que se finda”, finalizou Cleomar Tema.

Zé Reinaldo ironiza desmentido de Flávio Dino sobre apoio ao Senado

“Acho que estou velho demais e não devo ter entendido bem o que ouvi. Só pode ser isso”, diz ex-governador

O deputado federal Zé Reinaldo, que será o candidato do Democratas ao Senado no Maranhão, reagiu com ironia a uma recente declaração do governador Flávio Dino (PCdoB) sobre seu apoio ao parlamentar.

Em entrevista ao Jornal Pequeno, negou que tenha dado garantias ao presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia, de que um dos candidatos a senador apoiados pelo governo será Zé Reinaldo.

A reunião entre Dino e Maia foi informada com exclusividade pelo Blog do Gilberto Léda (reveja).

“Não foi bem assim. Essa reunião realmente houve aqui no Maranhão. Eu e o Rodrigo somos amigos há muitos anos, fomos deputados juntos, e me foi feita a seguinte pergunta: ‘O fato de o ex-governador Zé Reinaldo se filiar no DEM é um critério que o exclua da chapa do Senado?’ Eu respondi: ‘De modo algum’. E devolvi ao Maia outra pergunta: ‘E o DEM ficará conosco?’ Ele respondeu: ‘Sim, ficará’”, declarou o governador.

Procurado pelo jornalista Gláucio Ericeira para comentar o assunto, o ex-governador foi irônico.

“Acho que estou velho demais e não devo ter entendido bem o que ouvi. Só pode ser isso”, afirmou.

Em entrevista, Flávio Dino elogia Temer e diz que não é amigo de Lula

O governador Flávio Dino (PCdoB) deus duas curiosas declarações durante sua entrevista ao jornal Pequeno, divulgada neste domingo (31).

Numa das passagens, faz elogios ao presidente Michel Temer (MDB), atribuindo a ele, uma gestão melhor que a do ex-presidente José Sarney (MDB).

É claro que o Temer é melhor. É mais sério. Até porque é muito difícil ser pior do que o Sarney. Seria quase uma proeza. O problema do Temer é que ele recorreu a um receituário pra se manter no poder – com a liberação de vultuosos (sic!) recursos para os políticos – que dificulta a retomada do crescimento econômico”, disse.

Em outro ponto, diz que não se considera amigo do ex-presidente Lula. E explica por quê.

“Tenho conversado com o ex-presidente Lula. Não me considero amigo pessoal dele. Porque amigo pra mim é uma coisa bem singular: amigo é quem vai na casa da gente, a gente visita na casa dele. Nesse sentido, não. O presidente Lula é para mim, hoje, um aliado político, como eu sou do PT, em termos estaduais. Agora, o que Lula vai fazer em 2018 realmente eu não faço a menor ideia”, comentou.

Para Dino, disputa com Roseana será “mais emocionante” e “saborosa”

O governador Flávio Dino (PCdoB) comentou, em entrevista ao Jornal Pequeno, a entrada da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) na disputa pelo Governo do Maranhão em 2018.

Para ele, com a emedebista no páreo, a eleição será “mais emocionante” e “saborosa”.

“Acho que será uma eleição mais emocionante. Eu gosto de fortes emoções. Alguém que torce pelo Botafogo tem que gostar de emoções fortes… Acho que é uma eleição mais emocionante [com Roseana na disputa], uma eleição mais nítida, muita clara, muito fácil de fazer o contraste. Então, será uma eleição saborosa, eu diria”, declarou.

Eliziane “grudada” em Flávio Dino

Pré-candidata a senadora pelo PPS, a deputada federal Eliziane Gama tenta correr atrás do prejuízo.

Sabedora de que o nome de Weverton Rocha (PDT) está certo como um dos candidatos a senador do governador Flávio Dino (PCdoB) – e de que o DEM tem conversas adiantas pelo apoio do comunista a Zé Reinaldo (DEM) -, ela decidiu mudar a estratégia.

Antes mais focada em dar declarações e fazer discursos defendendo a gestão Dino, Gama agora partiu para uma postura mais proativa.

Está mais presente em eventos do Governo do Estado, sobretudo na capital.

O resultado é que a parlamentar parece “grudada” no governador nos últimos dias.

Após acidente, CPRV jura que age para coibir “rachas”

Abaixo, nota conjunta da Polícia Militar do Maranhão (PMMA) e do Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA), encaminhada ao Blog do Gilberto Léda, após o caso do acidente envolvendo duas motocicletas na Via Expressa (reveja).

Segundo do Ten.Cel Augusto Carlos Soares Magalhães, que comanda do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPRv), “montou uma força-tarefa para coibir “pegas”, malabarismos, manobras arriscadas”.

Veja.

Sobre a ocorrência de acidente motociclístico na Via Expressa, veiculado por redes sociais, a Polícia Militar do Maranhão esclarece que:

  1. Por meio do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária, mediante convênio com o Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão – DETRAN/MA é responsável pelo policiamento ostensivo rodoviário preventivo/repressivo nas rodovias estaduais e áreas urbanas no estado do Maranhão, visando coibir atos infracionais e ações criminosas de toda espécie, dentre elas infrações e crimes de trânsito, todos previstos no Código de Trânsito de Brasileiro;
  2. Não existem dados oficiais sobre o acidente veiculado, uma vez que nenhuma ocorrência foi registrada no CIOPS através do 190. Ainda não se tem informações sobre os veículos ou condutores envolvidos, mas diligências estão sendo feitas no sentido de uma melhor apuração dos fatos. Vale ressaltar, contudo, que o Comando do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária, tendo mapeado os locais e horários mais recorrentes, montou uma força-tarefa para coibir “pegas”, malabarismos, manobras arriscadas, dentre outras que, além de desrespeitar as leis de trânsito, colocam a vida dos próprios condutores, de pedestres e de outros condutores em risco, de maneira criminosa e irresponsável;
  3. Várias operações preventivas e repressivas vem sendo realizadas em pontos estratégicos da cidade, incluindo a Avenida Litorânea, os bairros do Calhau e Cohatrac e a Via Expressa, o que tem resultado em um número baixo desse tipo de ocorrência nessas áreas;
  4. Visando aumentar a fiscalização e o policiamento rodoviário em toda a malha viária do estado, o DETRAN/MA não tem medido esforços no sentido de modernizar e aparelhar a Polícia Militar Rodoviária, inclusive, confirmou para janeiro de 2018 a entrega (mediante convênio) de novas viaturas, motocicletas e vans para operações e patrulhamento, bem como há previsão do monitoramento eletrônico de velocidade das rodovias estaduais da região metropolitana e a instalação o vídeo monitoramento 24 horas por dia, através de câmeras operadas por policiais rodoviários, o que coibirá a prática deste e de outros tipos de crimes, permitindo uma ação mais vigorosa, rápida e contundente dos órgãos de Segurança Pública contra os infratores das leis.

Ten.Cel Augusto Carlos Soares Magalhães
Comandante do BPRv

Atenção para as mudanças no trânsito de São Luís durante o Réveillon

Para garantir a tranquilidade do tráfego nos dias de festividades, a Prefeitura determinou que todas as linhas de ônibus operem com a frota total, das 20h do dia 31 de dezembro até o meio dia de 1º de janeiro. “Com isso, aumenta a oferta do transporte coletivo atendendo a necessidade de quem vai utilizar o serviço neste período”, disse o secretário municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), Canindé Barros.

A Prefeitura destacou agentes em motos e viaturas para disciplinar o trânsito. As equipes estarão nas vias de acesso à orla marítima, nas avenidas dos Holandeses e na Litorânea. Será interditado o trecho entre o retorno próximo ao Bar Pioneiro até a Ponte sobre o Rio Pimenta (cruzamento da Rua das Graças e Rua Vale Rio Pimenta – Parque Atlântico), na Avenida Litorânea. A intervenção permanece das 5h do dia 31 até às 5h do dia 02 de janeiro de 2018.

A Avenida Rio Claro, que dá acesso à praia do Olho d’Água, será interditada e o trânsito desviado para a Avenida Ivar Saldanha. Terão acesso apenas veículos da SMTT, credenciados do evento, da Limpeza Urbana, viaturas da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e ambulâncias.

Fufuca Dantas dá exemplo em Alto Alegre do Pindaré

Do blog do Jorge Aragão

Se em Coroatá acontece demissões dos contratados para não pagar os doze salários anuais, como denunciou a deputada estadual Andrea Murad (reveja), em Alto Alegre do Pindaré, o prefeito Fufuca Dantas deu um bom exemplo como se deve tratar um servidor público.

Fufuca Dantas surpreendeu ao determinar uma política de valorização dos servidores efetivos e contratados, sem distinção, com salários sendo pagos antecipados e a disponibilização do 13º a todos os servidores do município. Ou seja, em Alto Alegre os contratados receberam o 13º salário.

Além desse bom exemplo, a gestão Fufuca Dantas também já honrou o pagamento do mês de dezembro, antecipando o salário do servidor por conta da chegada das festas de Ano Novo.

Inegavelmente um bom exemplo e bem que poderia ser seguido por outros gestores.