O pré-candidato a senador do Maranhão pelo Rede, Márlon Reis, fez hoje uma curiosa insinuação.
Para ele, apenas advogados fazem política para tentar chegar a tribunais superiores. Magistrados e membros do MP, não.
A insinuação veio em comentário no Twitter. Ao analisar o julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE, o juiz Gervásio Júnior fez uma comparação entre os ministros que votaram pela inclusão no processo de provas relacionadas às delações da Odebrecht e os que votaram pela não inclusão.
“Os 3 ministros do TSE que votaram para admitir as provas, são de carreira: 2 da magistratura e 1 do MP. Os demais são oriundos da advocacia”, escreveu.
Márlon Reis, então, “corrigiu”: “Os demais são oriundos da política, meu caro”.
Ou seja: para o pré-candidato do Rede, juízes e promotores/procuradores não fazem política para chegar ao topo da magistratura.
Curiosamente, Márlon Reis é ex-juiz, agora advogado, e quer entrar para a política…
Perdeu a oportunidade de ficar calado.
No mundo jurídico sabe-se muito bem como é a briga de foice nas carreiras de Juiz e Promotor. Tanto para escolha de comarcas e promoções (antiguidade e merecimento) quanto para escolha das vagas nos Tribunais.
É curioso como esse Marlón Reis que se diz um grande defensor da Democracia expõe o seu preconceito com a política! Não fosse ela, não existiria a democracia! E pior ainda é ele desmerecer os magistrados oriundos do quinto constitucional, como se os demais “de carreira” não tivessem exercido antes a advocacia! Ao que parecer o “Doutor Ficha Limpa” esquece que todos os ocupantes de cargos na magistratura exerceram antes a advocacia! E alguns, como o próprio, pedem até exoneração pata voltar ao exercício e também para entrar na política! Devia respeitar a classe que diz fazer parte e se olhar no espelho ao criticar a política! Espero que a OAB emita uma Nora de Repúdio contra esse comentário infeliz…
Ele quer ser candidato ao senado federal ou ao governo do estado do Maranhão.
Márlon abre teu olho…
Gervásio não trabalha para políticos… Só para […]
O EX JUIZ MARLON REIS FALOU SEM PENSAR. E A MESMA COISA DE COMER SEM DIGERIR É FALAR SEM FLETIR.. A MESMA COISA FOI O JUIZ GERVASIO SANTOS .. ESTUDARAM MUITO MAS ERRAM DE MAS NAS QUESTOES POLITICA E JURIDICA
´SO OS INDIOS DA AMAZONIA NAO SABEM QUE OS MAGISTRADOS E ADVOGADOS NÃO ENTRAM NOS TRIBUNAIS SUPERIORES ATRAVES DA POLITICA.
Era só o que faltava!! Márlon Reis deixa a magistratura, torna-se advogado da Rede, envereda para a política e quer vender a ideia de que só os ministros que admitiram as provas das delações são acima de qualquer suspeita. Compre-me um bode, Márlon Reis!! Os ministros indicados por Lula e Dilma ao longo dos anos quase sempre atuaram po-li-ti-ca-men-te; inicialmente para serem eleitos, já depois de eleitos atuando em favor dos interesses da gloriosa esquerda nacional (que em muito divergem dos interesses do conjunto da sociedade), não importando se eram de carreira ou da advocacia.
Desse modo, sua fala, Senhor ex-magistrado, advogado, militante, e candidato, exala sobejamente a falta de coerência e fisiologismo que são marcas dos discursos da esquerda nacional.
Acho que numa prova de interpretação de texto, tu não seria aprovado.
certamente… deve ser por isso que passei em 3 vestibulares e 3 concursos públicos…
Para mim, um magistrado que deixa a toga para seguir a carreira politica não passa de um[…]
Não é por acaso que esse tal de mané é mané.
Manda ele à m&rd@, GRANDE Gilberto.
boa noite, as vezes, pensamos que já tínhamos visto e lido de tudo, ora como pode, é no mínimo falacioso ou maldoso, não aceitar ou não conhecer a biografia de alguém antes de emitir uma opinião maldosa. senão, vejamos, quem é Napoleão Nunes Maia:
Em sua carreira, foi advogado, procurador do Estado do Ceará, assessor da presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (vaga destinada a jurista), juiz federal (tendo ingressado na magistratura federal em 1991)[3] e juiz do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.
Gilberto, tem mais gente querendo ir pra política, espero que você continue por aqui, não os sigam.
LAMENTÁVEL ASSISTIR O ENFRAQUECIMENTO MORAL DE UMA CLASSE PROFISSIONAL TÃO IMPORTANTE DA NOSSA SOCIEDADE.NOMES COMO RUI BARBOSA,PONTES DE MIRANDA,LUÍS GAMA E HERÁCLITO FONTOURA SOBRAL PINTO DEVEM ESTAR SENTINDO VERGONHA DA SAFRA ATUAL DE ADVOGADOS.
A OAB SE MANTÉM MUDA E INERTE DIANTE DE FATOS E DECISÕES IMPORTANTES:
1 – O SUPREMO RASGOU A CONSTITUIÇÃO AO DESCONSIDERA O INCISO LVII DO ARTIGO 5º, QUE REFERE-SE A UMA GARANTIA PROCESSUAL ATRIBUÍDA AO ACUSADO PELA PRÁTICA DE UMA INFRAÇÃO PENAL, OFERECENDO-LHE A PRERROGATIVA DE NÃO SER CONSIDERADO CULPADO POR UM ATO DELITUOSO ATÉ QUE A SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA TRANSITE EM JULGADO. ESTA SITUAÇÃO, EM TESE, EVITA A APLICAÇÃO ERRÔNEA DAS SANÇÕES PUNITIVAS PREVISTAS NO ORDENAMENTO JURÍDICO. AINDA GARANTE AO ACUSADO UM JULGAMENTO DE FORMA JUSTA EM RESPEITO À DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.HOJE, BASTA A CONDENAÇÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA PARA QUALQUER PESSOA PERDER A SUA LIBERDADE;
2 – DELAÇÕES PREMIADAS ABSURDAS, ONDE OS BANDIDOS SE SAFAM E GANHAM COMO PRÊMIO UMA VIDA TRANQUILA EM OUTRO PAÍS, DEIXANDO PRA TRÁS UM PAÍS ARRASADO POR UMA ARMADILHA PREMEDITADA;
3 – COMO SE NÃO BASTASSE A DIVULGAÇÃO DE UMA GRAVAÇÃO CHEIA DE INCONSISTÊNCIAS. AS AUTORIDADES INVESTIGATIVAS PASSAM POR CIMA DA PERÍCIA OFICIAL. E O PRESIDENTE, PASSA A SER INVESTIGADO POR DECISÃO MONOCRÁTICA DE UM MEMBRO DA CORTE AO INVÉS DO PLENO DO STF.
OAB NESSES CASOS, SE OMITE POR INTEIRO, DEIXANDO O DIREITO E A JUSTIÇA TER UM SÓ LADO E UMA SÓ VISÃO: A ACUSAÇÃO. A PREMISSA QUE O ÔNUS DA PROVA É DE QUEM ACUSA, NÃO EXISTE MAIS EM NOSSO ORDENAMENTO JURÍDICO ATUAL.
LOGO MEU CARO JORNALISTA, O PENSAMENTO EXPOSTO PELOS ATORES DO SEU ARTIGO É REFLEXO DE UMA REALIDADE DURA, MAS EXTREMAMENTE VERDADEIRA.
Antigamente o juiz só se manifestava nos autos, mas, agora está uma esculhambação total, estou me referindo a esse juiz Gervásio Protásio dos Santos Júnior, o qual, gosta de ficar aparecendo na mídia, o que é lamentável, e quanto ao ex-juiz Márlon Reis, se ele fala mal da politica partidária, porque então quer dela fazer parte, isso é uma contradição muito grande e por fim, não há concurso público para ser ministro dos tribunais superiores e todos sabem como funcionam o acesso a esses tribunais, ou seja, a OAB elabora a lista dos advogados que preenche os requisitos legais previstos em Lei e encaminha ao Presidente da República, o qual escolha um nome, cujo critério de escolha todos sabem como funciona e, de forma análoga ocorre em relação aos juízes, ou seja, estes se articulam junto as presidentes dos respectivos tribunais para conseguirem as suas nomeações; isso precisa ser divulgado para a sociedade.
Se os outros candidatos cotejarem: 1. Controle de frequência; 2. Palestras e; 3. Atividades no MCCE; comprovarão que Marlon é o mais notável caso de improbidade praticado por um juiz de direito, acobertado por política institucional.
O outro ganhou notoriedade pela petulância de tentar a representação da magistratura nacional, levando duas sovas monumentais. Não tem produção profissional, tampouco acadêmica relevantes.
A miopia institucional de ambos não espanta. Causa surpresa é que os medíocres sejam objeto de postagem nesse blog.