A nova direção do Hospital Geral está se notabilizando pela perseguição a funcionários que trabalham na vigilância da unidade.
No mês de junho dois casos de abuso de autoridade já foram registrados contra esses servidores.
No dia 8, sob o pretexto de atraso – que teria ocorrido no dia 3 -, o vigilante Ronaldo Ferreira foi advertido pela direção.
No mesmo dia ele recebeu logo um segundo comunicado: de suspensão, por dez dias.
Ferreira comunicou o caso ao sindicato da categoria, cujo presidente, Roberval dos Santos, também é vigilante no Hospital Geral.
Ao cobrar explicações do chefe imediato, eles acabaram discutindo e Roberval, acusado de insubordinação, também foi suspenso por dez dias.
O curioso do caso é que, segundo os servidores, o apontamento de suposto atraso de Ronaldo Ferreira só ocorreu após a abolição de um ponto eletrônico que havia no hospital.
Agora, a assiduidade dos trabalhadores é feita em folha de papel, por indicados da própria direção.
Abre o olho, MPT!
Esses vigilantes são tudo da Clasi, empresa de Marcio Jerry. Deixa que eles se entendem memo direto c o Estado. Aguenta MA.
Não, amigo… são vigilantes concursados…
Eu quero vê se eles perseguem a prefeita de VITORINO Freire , Luanna Rezende que tem sua empresa prestando serviço para lá , duvido?
Eita governo fajuto. Aboliram o ponto eletrônico porque todos os servidores do hospital eram obrigados a bater ponto no horário da entrada e da saída. Agora assinando o ponto os protegidos podem chegar mais tarde e sair mais cedo. Mas os que trabalham podem ser punidos. Já sei o Secretário Lula vai dizer que não sabia de nada.
ESSA DIRETORA […]A PEGOU CHIFRE DO […]E BRIGOU NA PORTA DA SES COM A AMANTE DO[…] QUE A MESMA E MANDA CHUVA DESNTRO DA SECRETARIA FOI BRIGA DE LOUCO AI ABAFARAM MAIS NOS CORREDORES SO DA ESSA CONFUSAO MAIS ISSO E OUTRA HST