O deputado estadual Stênio Rezende (DEM) comentou ontem, pela primeira vez, sua recente condenação, pela Segunda Seção do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, à perda dos direitos políticos por oito anos, mais o pagamento de multa (reveja).
Em entrevista exclusiva ao Blog do Gilberto Léda, o democrata disse que já recorreu da decisão e que “tem muita fé em Deus” numa reviravolta no caso.
“A gente tem muita fé em Deus que a gente vai ter sim chance de trabalhar isso com maior precisão, com melhor resultado para a gente, com fé em Deus”, declarou.
Segundo ele, no primeiro recurso não estão sendo atacadas questões referentes ao mérito da ação. O parlamentar questiona, inicialmente, o fato de que passou mais de três anos sendo investigado sem que houvesse autorização de tribunais superiores para isso.
“A Assembleia inteira foi investigada três anos e meio, portanto mais de 1 mil dias, por um delegado daqui, sem autorização do TRF. E a lei é bem clara, ela diz que teria que ter tido autorização. A Assembleia para ser investigada, com os deputados de mandato, teria que ter uma autorização do Tribunal Superior, não poderia ser um delgado daqui, nem um juiz singular, teria que ter autorização de um órgão superior”, completou.
Entenda o caso – Stênio Rezende foi condenado pelos crimes de peculato, corrupção, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e falsidade ideológica. Ele foi acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de inserir dados falsos na declaração de Imposto de Renda de uma servidora da Assembleia Legislativa do Maranhão lotada em seu gabinete.
A acusação aponta, ainda, que ele teria se apropriado e desviado salários de funcionários nomeados no mesmo gabinete.
“Segundo a denúncia, num primeiro momento os falsos servidores […] eram nomeados sem que nem eles próprios soubessem e, por procurações supostamente outorgadas por eles, com assinaturas falsas, WANDER LUIZ e SOCORRO DE MARIA movimentaram contas bancárias, nas quais os respectivos vencimentos eram depositados. […] Num outro caso, o crime foi praticado de maneira que o servidor Ronnes Kley Arruda era realmente contratado na Assembléia Legislativa, desempenhando atividade laborativa, sem, no entanto, ter acesso aos contracheques, recebendo seus vencimentos em espécie, no total de R$ 450,00 mensais, quando, na verdade, o valor deveria ser de R$ 12.980,80, ficando os denunciados com o restante”, relatou, ainda em 2010, o desembargador Tourinho Neto.
Fé em Deus todo marginal tem. Provar que não cometeu ilícitos que é o problema. Deus é amor e não advogado de pota de cadeia. Chega!!!!!
Esse sujeito ficou rico na política, nunca trabalhou . Se diz médico, nunca receitou uma cibalena sequer . Patife !!!
É um médico,é um politico,é um corrupto,é um mentiroso,é uma vergonha,o que esse senhor é na verdade? Representante de um povo pobre,sem hospital,sem remédio,sem uma perspectiva de futuro para os jovens,sem projetos políticos ,sem nada. No maranhão, também acho que o MPF tem que fazer o seu papel de limpar pessoas desse quilate da vida pública. O Brasil tem que ser limpo e o Maranhão também.
Tira deus dessa sujeira inmundo vces tem que ir pra cadeia
Pingback: Condenado e inelegível, Stênio Rezende lança a mulher candidata após ter HC negado no STJ - Gilberto Léda