Em 2015, no início do atual governo, Flávio Dino (PCdoB) entrou em atrito com a Pastoral Carcerária – serviço de prestação de assistência religiosa a apenados.
Criticado dentro do Palácio dos Leões pelo padre Roberto Perez Cordova – que apresentou ao comunista dados diferentes dos propalados por ele em reunião sobre o Sistema Penitenciário do Maranhão -, Dino agiu com descontrole, segundo a própria entidade (reveja).
Além disso, o governador foi às redes sociais insinuar que o religioso recebia “mensalinho” da gestão anterior para prestar assistência a detentos (saiba mais) e condenou isso – mesmo tendo nomeado um substituto de Perez Cordova no mesmo posto, com o mesmo salário (veja aqui).
Agora, três anos depois, Flávio Dino vê-se diante de mais uma contenda político-religiosa: é acusado pelo PRP de abuso do poder por ter nomear 36 novos capelães para prestar assistência religiosa a policiais militares, bombeiros e agentes penitenciários.
Em alguns casos, os salários chegam a passar dos R$ 20 mil.
Dino também acha que esses líderes religiosos recebem “mensalinho” do governo?
Ou seria mensalão?
Isso é uma falta de vergonha desse comunista que a todo custo quer se reeleger.Agora está tramando pra cima das igrejas,como se comunismo e igreja fossem coisa natural.Só no Maranhão mesmo onde tudo é mentira.
Não à toa o nome do governo da BESTA-FERA DINOssauro: governo “fake news”.
Safadesa.
BASTA NÃO REELEGER. SE É QUE NÃO CAI ATÉ LÁ.