Deputados estaduais que integram a bancada governista e que atuam na oposição, destacaram a atuação política de Max Barros no Legislativo Estadual durante os quatro mandatos exercidos pelo parlamentar.
O parlamentar anunciou ontem (19) que não tentará mais uma reeleição (reveja).
Num aparte, Wellington do Curso (PSDB) classificou Max de homem honrado, íntegro e honesto. “Deu uma contribuição muito agrande ao maranhense como secretário e como deputado estadual”, disse.
Nina Melo (MDB) dedicou admiração e respeito por “um dos maiores parlamentares que já passou por esta Casa Legislativa”, declarou.
Eduardo Braide (PMN) reconheceu o “DNA” de Max em várias obras estruturantes no Maranhão. “Foram inúmeros serviços prestados ao Maranhão. Fuca aqui a nossa felicidade de compartilhar esse momento, mas por outro lado a nossa tristeza, eu diría, de saber que vossa excelência não estará diretamente ligado à política partidária”, completou.
O presidente da Casa, Othelino Neto (PCdoB), observou que Max Barros não vai disputar a eleição deste ano, “mas vai estar aqui conosco” porque deixa um legado. “O seu legado fica, os seus ensinamentos ficam, os amigos também e vai continuar na política como cidadão, como conselheiro e, certamente, como alguém que vai estar sempre pronto a servir o Maranhão”, ressaltou.
Também se manifestaram os Deputados Vinicius Louro, Júnior Verde, Wellington do Curso, Graça Paz, Rafael Leitoa, Raimundo Cutrim, Fabio Braga, Levi Pontes, Sergio Frota e Neto Evangelista.
O povo do Maranhão perde em competência,dignidade,respeito,honradez um politico sério e limpo ,sem nunca até o momento, ter se metido em falcatruas ou algo parecido.Como pessoa,tive a satisfação de conviver e estudar durante anos com esse ser humano simples e amigo,no qual sempre demostrou muita desenvoltura e liderança entre muitos. Deus deu ao homem,o livre arbítrio de escolher o que é melhor par ele. Se o Max decidiu que cansou desse convívio então,tem seus motivos e devemos respeitar democraticamente tal decisão.
Com a derrota iminente, resolveu não concorrer… Um direito que lhe assiste, deixar a disputa ainda com mandato e não com a derrota.