Comunistas de cabelo em pé

Da coluna Estado Maior

Uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) num caso ocorrido no interior de São Paulo deixou de cabelos e pé os comunistas do Maranhão.

Na última terça-feira, 6, os ministros da corte eleitoral decidiram cassar, por unanimidade, os mandatos da prefeita e da vice-prefeita de Cajamar (SP), respectivamente Ana Paula Polotto Ribas (PSB) e Dalete de Oliveira (saiba mais).

A acusação: abuso de poder político e econômico nas eleições de 2016. A decisão também tornou as rés inelegíveis por oito anos.

A corte entendeu que Ana Paula, candidata à reeleição, e Dalete, à época ainda vereadora, se beneficiaram de obras de pavimentação e recapeamento das ruas do município nos meses que antecederam as eleições com o objetivo de influenciar o resultado do pleito.

O caso é idêntico ao que levou à declaração da inelegibilidade do governador Flávio Dino (PCdoB), de Márcio Jerry (PCdoB), além do prefeito e do vice de Coroatá, Luizinho da Amovelar (PT) e Domingos Alberto (PSB), respectivamente – estes também já cassados em decisão de primeiro grau.

Como apresentaram recursos, todos os condenados pela juíza Anelise Reginato, de Coroatá, conseguiram suspender os efeitos da decisão (leia mais). Mas o processo ainda será julgado pelo TRE-MA e, fatalmente, também chegará ao TSE.

5 pensou em “Comunistas de cabelo em pé

  1. Senhores, principalmente advogados leitores deste seleto Blog, que militam na Justiça Eleitoral ou que têm amigos nesse “metier”, ou são amigos de Sérgio Muniz, Marcos Lobo etc., sabem nos informar se Dino e Jerry já interpuseram recurso no TRE-MA ( 2.° grau)? Se positivo, nos disponibilizem aqui a íntegra dos arquivos eletrônicos de tais recursos, pois esse processo é PJE, portando de fácil acesso para os causídicos. Bem como alguém sabe a que ordem cronológica para julgamento ele está? Você sabe algo Gilberto Leda?

  2. Espero que nos livremos desse comunista o quanto antes. Desejo que ele passe no concurso para Juiz Federal novamente e volte a ser quem ele era antes de ser governador.

  3. Tem um povo aí que não tem jeito. Diz defender a democracia, mesmo que sem povo kkkkk De preferência sem urna . Toda esse nhem-nhem-nhém acaba no TSE.

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