Números que assombram

Da coluna Estado Maior

Por mais que o governo Flávio Dino se esforce para tentar criar uma realidade diferente, a cada novo dado oficial divulgado, desnuda-se o fato concreto de que, desde 2015, quando assumiu o governo a gestão Flávio Dino (PCdoB), o Maranhão vive ladeira abaixo.

Os mais recentes vieram do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O órgão divulgou dados do rendimento domiciliar per capita (por pessoa) do Brasil, que ficou em R$ 1.373 em 2018.

No Maranhão foi registrada a menor renda domiciliar do país, de apenas R$ 605 em 2018. A renda por pessoa no estado é menor que a metade da média nacional. O Distrito Federal é onde há a maior renda per capita do país: R$ 2.460 reais.

Segundo o IBGE, o rendimento domiciliar per capita é o resultado da soma da renda recebida por cada morador, dividido pelo total de moradores do domicílio. O cálculo inclui pensionistas, domésticos e seus familiares.

São dados que se somam, por exemplo, ao da queda do PIB, que, no Maranhão caiu por dois anos seguidos – entre 2015 e 2016 – após um ciclo de altas que durou até 2014.

São números que assombram.

Um comentário em “Números que assombram

  1. Essa mesma pesquisa mostrou que esse número, apesar de baixo, vem crescendo desde 2015. Iria procurar o mesmo índice nos anos do governo Roseana, mas fiquei com preguiça.

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