Instituto que deveria reabrir Hospital de Matões do Norte recebeu R$ 19 milhões de adiantamento

O Instituto de Apoio ao Desenvolvimento da Vida Humana (IADHV), que deveria atuar na reabertura do Hospital Geral de Matões do Norte, após reforma, recebeu R$ 19,5 milhões do Governo do Maranhão, a título de adiantamento, só no mês de junho.

Os pagamentos foram feitos pela Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh), da forma como especificado na imagem acima (saiba mais aqui).

O Hospital Geral de Matões segue fechado.

Outro lado

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou “que o Instituto de Apoio ao Desenvolvimento da Vida Humana (IADHV) faz gestão apenas da folha de pagamento dos profissionais das unidades de saúde administradas pela Empresa Maranhense Serviços Hospitalares (EMSERH), com exceção dos concursados”.

Ainda segundo a SES, a unidade de Matões do Norte estará em funcionamento na primeira semana de julho.

Vamos acompanhar…

6 pensou em “Instituto que deveria reabrir Hospital de Matões do Norte recebeu R$ 19 milhões de adiantamento

  1. Gilberto , esses Institutos que atuam na área da saúde, em sua maioria, são VERDADEIRAS ARAPUCAS! Criados para DESVIAR dinheiro. Veja as auditorias realizadas pelos órgãos de auditagem.

  2. Só não entendo pq mesmo da emserh, contratar essas empresas, sendo q ela foi criada p gerir os órgãos de saúde p descentralizar a gestão da SES e acaba é tercerizando.com as Os.
    Enquanto isso varias pessoas q estudaram e passaram no concurso estão ai. Sem trabalhar enquanto ta cheio de cabide eleitoral ocupando as vagas sem falar q algumas unidades q estavam no concurso foram entregue as Os e Ocips e ocupam as vagas do concursados da EMSERH q é empresa do estado e q deveria gerir os hospitais.

  3. Enquanto isso, os médicos que prestam serviço ao instituto Acqua, na Maternidade de Alta Complexidade, ainda não receberam o mês de abril. A desculpa do Acqua é que a SES não efetuou o repasse. Total descaso e falta de respeito com os profissionais que enfrentam uma jornada “insana” de trabalho, convivendo, diariamente, com a superlotação e a improvisação da assistência.

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