Em depoimento na tarde/noite de ontem (2) na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, o delegado e ex-titular do grupo de repressão ao Crime Organizado da Polícia Civil do estado, Ney Anderson, disse que aliados do governador Flávio Dino (PCdoB) deixaram de ser investigados durante a Operação Jenga – desbaratada em 2017 e que seria a “Lava-Jato” maranhense. O “freio” nas apurações teria sido ordem do titular da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela.
Segundo Anderson, um dos possíveis investigados seria o atual deputado federal Márcio Jerry (PCdoB). Outro nome apontado pelo delegado foi Rubens Jr, atual titular da Secid do Governo do Maranhão e possível pré-candidato a prefeitura de São Luís.
“Para isso, ele [Portela] usa o aparelho estatal, cometendo diversas irregularidades. Causa-me tudo isso uma dor profunda, pois nossas equipes até então sempre se pautavam pela legalidade”, disse o delegado.
Desbaratada em maio de 2017, a Operação Jenga cumpriu à época mandados de busca, apreensão e prisão. Entre os presos, estava o empresário Josival Cavalcanti da Silva, o Pacovan, apontado como líder do esquema.
O esquema fraudulento, de acordo com informações do Governo à época, movimentou mais de R$ 200 milhões com participação de contadores, comercializadores de hortifrutigranjeiros, de construtoras e revendedores de combustíveis.
Presente à audiência de ontem (2), o deputado Márcio Jerry negou as acusações. Já o titular da Secid, Rubens Jr, não se manifestou sobre as insinuações.
Vergonha.
Portela transformou a secretária de segurança em uma polícia partidária.
Vide o caso do agiota Eduardo Dp que no começo da gestão de Portela foi preso várias vezes e taxado como o maior agiota do Maranhão, nos dias atuais como Eduardo Dp passou para o lado do governo virou um santo e possui contratos milionários com o governo.
Vergonha. Vergonha.
Queira a Deus que o secretário de Segurança do Maranhão, Jefferson Portela, não esteja pra entrar no rabo do furacão da “Lava Jato Maranhense” inclusive levando o governador Flávio Dino após a necessária federalização do Caso Espionagens de Autoridades, por não ter contemporizado com o delegado Thiago Bardal no Caso dos Contrabandos, como estava a presidenta Dilma Roussef com o seu erro crucial que acabou sendo “impichada” e turbinando a Lava Jato do Lula por não contemporizar com o bandido Eduardo Cunha?
Agora tomara que o Grupo Sarney, nessa Comissão da Câmara (Aluísio e Edilázio), não faça um “acordo” com o Governo Flávio Dino como aconteceu o recente acordo político de Sarney/Fernando e Dino que precisa ainda ser posto às claras, a contragosto de meio mundo de aliados, inclusive contra a vontade de Roseana Sarney e do deputado Adriano Sarney.
tem q ser investigado todas essas operações. tem muito mais, infelizmente não tiveram tempo pra relatar o restante. o secretario de segurança tem que ser afastado, caso não queira, essa investigação tem que ser feita pela policia federal.
Por isso que ele, jerry, tava questionando onten ps delegados na comissão da Câmara Federal.
Umas das fraudes que mais causam estupefação nos meios jurídicos perpetradas pela SSP-MA na gestão do secretário Jefferson Portela, segundo os delegados, para supostamente espionar adversários e autoridades, foi o tal “Barrica de Aluguel” que significa driblar o Judiciário pra conseguir com ordem judicial fazer escutas aparentemente legais de quem o secretário queria. Agora cabe a pergunta os juízes que autorizaram as escutas têm alguma culpa da ilegalidade e precisam também ser ouvidos. Por isso que as investigações têm que prosseguir.
Vergonha.
Agora só com a autuação da polícia federal no caso teremos uma investigação imparcial e independente.
E essas empresas de segurança …a, essa casa que ele comprou no calhau? como um … em 4 anos consegue comprar uma casa no calhau com salário de …?