Novato na política, o deputado estadual Adriano Sarney (PV) que possui menos de sete anos de vida pública, tenta, por conta própria, realizar um feito: se firmar como uma opção viável na disputa em São Luís no ano que vem, mesmo contra o governo do estado e contra prefeitura, e repetir, na capital maranhense o mesmo protagonismo do prefeito ACM Neto em Salvador, em 2012, considerado na atualidade um dos melhores gestores do país.
Para colocar seu plano em prática, Adriano que é neto do ex-presidente José Sarney, disse em entrevista à Rádio 92.3 FM, na tarde desta quinta-feira (24), que o eleitorado precisa avaliar as propostas e a pessoa, não o sobrenome.
“Eu acho que temos que dá oportunidades as propostas, nós temos que dá oportunidades às pessoas e não ao sobrenome, e não ao fato da pessoa ser politico ou apolítico. Dizem que tem agora a nova politica que só querem votar em juiz e militar, mas quem é a pessoa?”, questinou o parlamentar.
Entrevistado no programa Na Hora, pelos apresentadores Isaías Rocha e Flavio Chocolate, o líder do Bloco de Oposição na Assembleia, afirmou que sua principal missão na corrida sucessória será apresentar aos ludovicenses uma São Luís que precisa se modernizar para diversificar a matriz econômica da cidade, que atualmente, ignora sua atividade portuária.
“São Luís não se modernizou. Nós estamos hoje numa era digital. Hoje você deveria marcar consulta [médica] digitalmente ou fazer a matrícula [da escola] do filho de forma digital. São Luís precisa ser modernizada, precisa de gestão e essa será a minha missão”, disse.
Adriano é o melhor candidato porque tem propostas novas para São Luís, e para mudar um pouco, também, colocar uma pessoa que nunca entrou na prefeitura, se não fica repetitivo: chega do PDT, PCdoB e aliados e toda aquela corja que nunca faz nada.
Como eu cansei de ouvir propostas de políticos, que geralmente ignoram após as eleições, o sobrenome importa. Não voto em candidato de Flávio Dino, mas Sarneys, nunca mais.
As matrículas em escola de São Luís já são digitais. O sistema é ruim, mas é digital.
O único capaz. Tem meu apoio e o meu voto.