O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), passou os últimos dias tentando eximir-se de qualquer responsabilidade relacionada ao caso do assassinato de uma liderança indígena na Reserva Arariboia, na região de Bom Jesus das Selvas.
Ontem (3), o Blog do Gilberto Léda mostrou que em setembro ele já havia sido alertado dos conflitos na região pela jornalista Miriam Leitão (reveja).
Aliados do comunista seguiram sustentando a tese dele: como o Governo do Maranhão avisou a Funai e o Ministério da Justiça, estaria isento de culpa.
Ao agir assim, Dino reedita Pilatos.
Lavou as mãos…
Como se, como governador do Maranhão, não tivesse qualquer autonomia de reforçar o aparato de segurança pública na região para, pelo menos, intimidar criminosos.
O Cristo, nessa história é o líder indígena Paulo Paulino Guajajara.
Diante da omissão do governo estadual, foi ele quem acabou morto.
E Dino?
Dino segue achando que não tem nada com isso.
Em tempo: três dias após a morte do índio, Dino anunciou para hoje (4) a edição de um decreto criando uma força-tarefa apoiar ações de proteção dos chamados guardiões da floresta da Terra Indígena Arariboia.
Flávio Dino passa o tempo todo em campanha, não está nem aí para o Estado. Parabéns para quem o elegeu e mais parabéns para quem elegeu Weverton Rocha e Eliziane Gama para apoiar as loucuras desse comunista no senado. Que vergonha para nós maranhenses. Desperta Maranhão.
A oligarquia Sarney é o Judas nesse episódio da morte do indo, abandonou o governo do Bozo.
Esse estado aqui está lascado nas mãos desses criminosos da ESQUERDA/ comunistas.