De olho em 2022

Praticamente todos os recentes movimentos do governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB), levam a crer que ele pretende mesmo ser candidato a presidente daqui a três anos, nas eleições de 2022.

Além da evidente tentativa de polarização com o atual comandante da República, Jair Bolsonaro, Dino cumpriu em 2019 uma agenda eminentemente nacional, como forma de garantir alguma projeção que o colocasse no centro do debate sucessório.

Levantamento de O Estado, divulgado na edição desta quarta-feira (1º), aponta que, só entre janeiro e setembro do ano passado, o comunista fez nada menos que 23 viagens para fora do Maranhão. São quase três viagens por mês – mas podem ser mais, já que não foi possível identificar no Portal da Transparência os dados de outubro, novembro e dezembro.

O resultado, no entanto, não se pode dizer que foi satisfatório para o comunista.

Apesar de apontado como pré-candidato a presidente pelo seu partido, o PCdoB – e de ser adorado pela militância de esquerda mais radical – Dino não consegue se firmar como presidenciável de fato.

Prova disso é que ele ainda não foi incluído em nenhuma das pesquisas de intenção de votos para presidente realizadas durante todo o ano de 2019.

Uma decepção.

Estado Maior  

5 pensou em “De olho em 2022

  1. […] não tem a mínima chance de ser presidente do Brasil. Quanta ilusão, será que esse animal é maluco? Enquanto esse comunista faz campanha o tempo todo o Maranhão ficou mais miserável nesse desgoverno. Desperta meu Brasil, nossa bandeira não é vermelha.

  2. Quando vejo essa figura, me vem à mente uns versos da música Cálice, de Chico é Gil:

    … de tão […], a […] já não anda…

  3. Quando vejo essa figura, me vem à mente uns versos da música Cálice, de Chico é Gil:
    .. de tão […], a […] já não anda…

  4. Isso é um grande idiota. O Maranhão não vai passar mais essa vergonha. Ninguém leva a sério o que esse hipopótamo fala.

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