Ao comentar no fim de semana a recente declaração do presidente Jair Bolsonaro – de que jornalistas não “uma raça em extinção” – o clunista da Folha de S. Paulo Jânio de Freitas fez menção a dois ex-presidentes considerados por ele “democraticamente perfeitos”.
O jornalista citou nominalmente José Sarney e Itamar Franco.
“Toda notícia, mesmo a isenta, contraria alguém ou os interesses de algum lado. Todo comentário, idem. O grau da reação a essas contraposições é um dos mais perceptíveis e úteis indicadores da sinceridade democrática de um governante, em qualquer nível. Nesse quesito, José Sarney e Itamar Franco, por mais que o íntimo lhes doesse com a brutal pancadaria, foram democraticamente perfeitos, quando presidentes. Lula e Dilma não contiveram queixas públicas, mas a ninguém ameaçaram e nada moveram para abrandar, calar ou vingar”, escreveu.
Freitas reagiu ao que considera “parte essencial do plano de Bolsonaro”: impor a subserviência ou o silêncio do jornalismo.
“Não enfrentar esse plano já é uma espécie de extinção”, concluiu.
Totalmente kkkkk
Parece que esses caras não estudam história!