Da coluna Estado Maior
A saída do presidente Jair Bolsonaro do PSL deixou a direita sem rumo em São Luís.
Enquanto o chefe do Executivo federal estava filiado ao partido, praticamente todas as lideranças mais próximas dele também permaneciam por lá.
Embora o PSL não tenha nascido assim, ele era, efetivamente, o maior símbolo da direita no país e na capital maranhense.
Assim, nomes como Allan Garcês e Maura Jorge, que “representavam” Bolsonaro desde as eleições de 2018 no Maranhão, seguiam filiados à sigla. E Coronel Monteiro, embora não filiado, era comumente lembrado por membros da legenda no debate político.
Mas veio a desfiliação do presidente. Garcês desistiu do projeto em São Luís e virou secretário de Saúde em Roraima. Maura Jorge ainda não sabe para onde vai e sumiu do debate na capital do estado. E Monteiro segue na luta para ajudar o “Aliança Pelo Brasil” a sair do papel – o que não deve ocorrer a tempo para as eleições de 2020.
A direita, desta forma, que parecia começar a ocupar um espaço relevante no Maranhão, perdeu força no seu principal colégio eleitoral.
E, agora, busca novos rumos para tentar se fortalecer e, de alguma forma, ajudar Bolsonaro não apenas politicamente, mas também eleitoralmente nos próximos anos.
Maura Jorge que tem moral com o Presidente Bolsonaro, podia conseguir pro Maranhão “POSTOS DO SAMU” para as Cidades do Maranhão que ainda não tem, com isso ajudava a salvar vidas de pessoas humildes.
Qual a moral que ela tem? Kkkkkkk