Edivaldo diz que redução de fluxo indica que povo está aderindo a lockdown

Em entrevista no início da tarde de hoje, terceiro dia de lockdown, o prefeito Edivaldo Holanda Junior apresentou dados que mostram a redução do fluxo de pessoas no transporte coletivo e de veículos nas avenidas de São Luís, indicando que a população está aderindo ao lockdown e respeitando o distanciamento social.

O número de passageiros no transporte coletivo está 84% menor em comparação a dias normais. O total de usuários do serviço caiu de mais de 500 mil por dia para apenas 70 mil. Houve redução também no quantitativo de carros circulando pelas avenidas, segundo relatório da Secretaria Municipal de Trânsito de Transportes.

Nos bairros o fluxo de pessoas também têm diminuído com a intensificação da fiscalização das feiras, mercados e comércio não essencial em áreas como Cidade Operária e Cohatrac onde equipes de fiscalização da Blitz Urbana, Guarda Municipal e Polícia Militar estiveram esta manhã.

Edivaldo destacou que está trabalhando para reestruturar a rede de saúde e ampliar o número de leitos disponíveis para atendimento aos pacientes com Covid-19, mas reforçou que o respeito aos 10 dias de lockdown é fundamental para reduzir o crescimento do número de casos da Covid-19 em São Luís e pediu à população que permaneça em casa.

4 pensou em “Edivaldo diz que redução de fluxo indica que povo está aderindo a lockdown

  1. Deus perdoe..
    Nao sabe o que fala…
    Nao sabe o que pensa…
    Nao tem coragem de andar na rua,como Bolsonaro…

  2. O Zero a esquerda resolveu falar, para variar desnecessariamente. Completamente inútil neste tempos de pandemia deixou o controle com o professor de deus e deu no que deu. Suas interações são como ele, não servem para nada. Que prefeito mais vagabundo os ludovicenses arrumaram e ainda reelegeram.

  3. Num Município em que 35% da população não tem esgotamento sanitário, o prefeito vem falar de lockdown. Edvaldo, tu tá de brincadeira. Esse mesmo percentual não sabe o português, imagina o inglês. Acho até que isso é premeditado, pois se falar em português sobre “confinamento” a cidade se revolta.

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