Na manhã desta terça-feira (14), o Deputado Estadual Roberto Costa (MDB-MA) subiu à tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão para expressar o seu repúdio à agressão de um membro da Polícia Militar do Maranhão contra um casal de advogados da cidade de Bacabal. O caso ocorreu no último sábado.
Em seu discurso, Roberto Costa ressaltou que essa prática isolada não corresponde à realidade da polícia bacabalense, que preza pelo respeito e segurança de todos os seus cidadãos e, por isso, deve ser repudiada com veemência. “Nós não podemos associar esse comportamento à toda Polícia Militar, mas também não podemos admitir”, ressaltou.
O deputado pontuou, ainda, que os direitos democráticos são assegurados a todos os cidadãos, independente da sua profissão. “É inaceitável a forma a forma que o major Daniel tratou os dois advogados. Mas não só por serem dois advogados. A forma que ele os tratou não deve se tratar advogados, médicos, professores, carroceiros, limpadores de rua. Todos merecem o respeito. E se há algo de errado, existem protocolos que devem ser usados”, enfatizou.
Entenda
O casal de advogados fazia caminhada na Avenida João Alberto, em Bacabal, quando presenciaram um acidente de trânsito. Um dos envolvidos no ocorrido os reconheceu e contratou seus serviços, a fim de resolver a questão.
Segundo relatos dos advogados, o major Daniel Kraieski, que é subcomandante da Polícia Militar na cidade, foi extremamente agressivo e os agrediu verbal e fisicamente. Os dois foram algemados e presos.
Os relatos se tornaram públicos por meio de um vídeo, disponibilizado nas redes sociais.
Nunca vi advogado sendo constituído para interferir no trabalho policial quanto ao isolamento do local de crime. No caso de Bacabal, os advogados, se foram mesmo constiuídos deveriam acompanhar seu cliente do local á Delegacia e não tentar tomar o preso das mãos da guarnição. Também não conheço nenhum dispositivo legal que ofereça ao advogado o direito de desacatar os policiais, pois a advogada desacatou o Maj. Inclusive o próprio STF já julgou inconstitucional essa exdrúxula previsão que existia no Estatuto da Ordem. Subsiste para o advogado o crime de desacato. O Major fez o seu dever- preservou o local de crime, coibiu crime de perigo concreto, isolou o local de crime para preservação dos vestigios. Não existe isso de advogados quererem interferir em abordagem policial, em busca pessoal, em diligências policiais. O que podem fazer é acompanhar seu cliente a fim de garantir ao mesmo a preservação de seus direitos constitucionais. A OAB deveria era se retratar, essa de intimidar a força policial não cola. O Major é uma autoridade militar e os advogados foram conduzidos pq desacataram os pms. Ocorrência policial termina na Delegacia com a devida apresentação á autoridade policial e não pela simples tentativa de desacatar autoridades. Deveriam estudar e saber que podem mesmo no exercicio profissional cometer desacato.
Esse Deputado não sabe de porra nenhuma, ele tava lá …com certeza os PMs não reagiram antes de serem agredidos por esses advogados q se acham reis …na verdade não são nada !
Esse quer se promover a prefeitura de Bacabal , não pode ver uma carniça que ta em cima querendo se promover. Ta bom de mudar o nome pra Roberto Urubu.