O Partido Novo deu uma grande demonstração que é possível acreditar em uma política diferente em São Luís. Neste domingo (18), candidatos a vereadores, dirigentes e simpatizantes fizeram uma grande carreata pelas principais avenidas da capital maranhense. O ato teve adesão 100% espontânea dos participantes e buscou passar uma mensagem de conscientização do voto na disputa eleitoral.
“Aqui ninguém recebeu dinheiro para combustível”, bradou Uildi Melo, candidata a vereadora pelo Partido Novo durante a carreata. Os dirigentes do partido defendem o não uso do Fundo Eleitoral e buscam custear a campanha com dinheiro próprio dos candidatos, assim como através da venda de produtos como bandeiras e camisas do Partido Novo.
O presidente do diretório municipal, Rafael Sombra, foi um dos articuladores da primeira carreata do Partido Novo com o objetivo de divulgar as nove candidaturas a vereador. “Temos uma missão difícil pela frente. Por vezes é uma disputa até desleal, mas estamos aqui passando a nossa mensagem e tenho certeza que vamos chegar a Câmara Municipal de São Luís”, declarou.
O Partido Novo tem nove candidatos ao cargo de vereador em São Luís, sendo seis homens e três mulheres, e eles tem a ambição de colocar representantes no parlamento ludovicense.
Aquele que for eleito pelo Partido Novo já tem um compromisso firmado de reduzir os gastos com verba de gabinete e verba indenizatória, assim como também reduzirá de 13 para 5 assessores que vão trabalhar na Câmara Municipal de São Luís.
Esse caminho que o partido NOVO está trilhando em busca da moralidade pública e de acabar com os privilégios dos mandatários… é um caminho sem volta!
Logo logo a população inteira vai perceber que as coisas estão mudando. Vamo que vamo!!!!!
Os ludovicenses precisam aproveitar essa oportunidade jamais vista anteriormente na cidade. Optar por representantes econômicos, independentes e fiscalizadores de verdade de cada ato do executivo. Como disse Ayn Rand: “Você pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as consequências de ignorar a realidade”