Governadores de 21 estados brasileiros – o do Maranhão aí incluído – estudam restringir a venda de bebidas alcoólicas como uma das medidas para conter o avanço da segunda onda da Covid-19 no país.
A ideia é proibir que os produtos sejam comercializados numa determinada faixa de horário.
A informação é da coluna Painel, da Folha de S. Paulo.
Já aderiram ao plano os gestores estaduais de Piauí, Paraíba, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, São Paulo, Pará, Distrito Federal, Alagoas, Minas Gerais, Ceará, Sergipe, Goiás, Maranhão, Amazonas, Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Ainda de acordo com a coluna, uma segunda medida seria o impedimento de eventos com aglomeração, o que já está em vigor no Maranhão até o fim desta semana.
A intenção é adotar medidas em conjunto, para garantir aplicação em todo o território nacional, que sirvam até o dia 14 de março.
Os estados que ainda não aderiram ao pacto ainda podem se manifestar a favor da proposta.
Bebidas alcóolicas? Primeiro foram as musicas ao vivo, segundo as igrejas. Eles procuram desculpas para nao assumir suas incompetência total. Depois vão achar outros culpados. Mais nunca assumirão que eles sao os verdadeiros culpados. Mais como Estadio e melhor que hospital. Esperar o que dos outros.
E o STF colocou esses desgovernadores em uma bela sinuca de bico. A descentralização das medidas profiláticas fará que o covid não acabe tão cedo no país. A fogueira das vaidades dos governadores, inflamada pelo irresponsável do supremo, acrescido à incompetência mórbida de muito deles, como o doente do MA, potencializa a pandemia.
O certo seria um comando central para todo o país agir de forma única, alías, toda a américa latrina. Entretanto, esta medida foi castrada logo de cara. Estes idiotas nunca se entenderão.
Deixa de mentir, rapaz. Nunca houve comando central porque o débil mental que senta na cadeira presidencial nunca desejou.
Esquerdista burro é pleonasmo vicioso. O cara escreveu que o certo SERIA um comando central. SERIA é futuro do pretérito modo indicativo, ou seja, é algo que PODERIA ter acontecido, mas NÃO aconteceu por algum motivo. Resumindo: não teve comando central, mas poderia ter tido.
Cretino energúmeno e pífio, para tua sorte burrice não dói, caso contrario estaria pelos currais da esquerda aos berros ensurdecedores.
O STF só colocou alguém pra gerir a crise do covid porque o BOZO não existe.