Em entrevista a Rádio Mirante AM, na manhã desta terça-feira (20), o secretário de Saúde de São Luís, Joel Nunes, afirmou que caberá à Prefeitura de São Luís realizar a imunização dos servidores da rede privada de educação da capital.
O titular da Semus esclareceu, contudo, que as doses disponibilizadas pelo governo Flávio Dino (PCdoB) não são suficientes para atender às redes pública e privada simultaneamente. Foram 1.250 doses para esse grupo.
“A gente para poder vacinar precisa de duas coisas: primeiro da vacina e depois do número de pessoas que nós temos que vacinar. Nós recebemos 1.250 doses, que ainda é pouco para vacinar todos os profissionais da educação em São Luís. Ainda no fim de semana, mantivemos contato com as entidades da rede particular para receber deles a lista dos profissionais a serem vacinados dentro dos requisitos (a partir de 55 anos que estejam na ativa). Nos reunimos na segunda-feira e estamos aguardando essa lista. E assim que nós recebermos a lista desses profissionais e novas doses, vamos iniciar a vacinação dos professores da rede privada imediatamente”, explicou Joel Nunes.
Com as poucas doses, Joel decidiu pela vacinação dos trabalhadores da rede pública municipal, até que a Prefeitura de São Luís receba novas doses e inicie a vacinação na rede privada.
“Se não tivéssemos feito isso, com a pouca quantidade que recebemos, trabalhadores da educação iriam para fila e não teríamos vacinas para todos, seria ainda mais frustrante”, afirmou.
Joel disse que divulgará o calendário e iniciará a vacinação dos profissionais da rede privada assim que receber mais doses.
A vergonha é que o professores da rede municipal estão a um ano sem trabalhar, e os professores da rede particular continuam trabalhando.
Não é verdade. Eles estão trabalhando de maneira remota. Como alguns professores de escolas privadas também estão.
As doses vieram para os professores da Rede Municipal que dão aula remota, de casa e, não vieram para os professores da Rede Privada que estão em sala de aula e pegando transporte ? O certo seria graduar por idade incluindo todos e não estabelecendo uma casta de trabalhadores da prefeitura X trabalhadores da rede privada . Se são poucas , vacina os de 59 anos, se deu , inclui os de 58 anos, chegou mais segue por 57, 56 … Até onde sei as vacinas pertencem a todos os cidadãos e não só os funcionários do prefeito. Todos os municípios estão recebendo proporcionalmente .
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