Os ex-presidentes da República José Sarney (1985-1990), Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Michel Temer (2016-2018) defenderam nesta terça-feira (15) diálogo para pacificação do país e apontaram a busca por entendimento como solução para a estabilidade do ambiente político.
Sarney, FHC e Temer participaram do debate “Crise institucional e democracia”, que é parte do evento “Um novo rumo para o Brasil”, promovido pelos partidos MDB, PSDB, DEM e Cidadania.
Durante o encontro, coordenado pelo ex-ministro Moreira Franco, o ex-presidente José Sarney afirmou que na atual realidade brasileira dois aspectos são consenso: desejo de pacificação e desejo de solução dos problemas de acordo com a tradição brasileira – que, segundo Sarney, prevê quase sempre uma via pacífica.
De acordo com o ex-presidente, o exercício da atividade política foi judicializado e a Justiça, politizada, o que, segundo ele, desvirtuou a atividade política e transformou a Justiça em terceira via política. Sarney defendeu ainda o parlamentarismo como o sistema político a ser adotado no Brasil.
Fernando Henrique Cardoso afirmou que as diferenças partidárias não podem impedir o diálogo democrático. O ex-presidente ressaltou que, apesar das diferenças de ideias, todos os agentes políticos estão dentro do sistema sacramentado pela Constituição de 1988.
Para FHC, a estabilidade política não está garantida a todo o momento e é preciso reafirmar a crença no sistema democrático. Segundo ele, o brasileiro gosta de votar e isso, afirmou, ajuda a diminuir o risco à democracia.
FHC vê no fato de ex-presidentes debaterem o ambiente institucional indica um caminho para as lideranças políticas na preservação e fortalecimento da democracia.
O ex-presidente Michel Temer defendeu diálogo entre instituições e poderes. Na visão do ex-presidente, há uma “criminalização do diálogo”, o que, segundo ele, atrapalha as soluções para os problemas do país.
Temer também afirmou que a Constituição foi construída sobre uma “ideia de paz”, mas que nos últimos tempos as instituições e corporações têm saído de seus respectivos “quadrados constitucionais”.
Além dos três ex-presidentes, participaram do debate Nelson Jobim, ex-ministro da Defesa; ACM Neto, presidente do Democratas; Baleia Rossi, presidente do MDB; Bruno Araújo, presidente do PSDB; e Roberto Freire, presidente do Cidadania.
Esse três tiveram o seu tempo e não aconteceu nada de bom nos governos deles. Agora se acham com direito de dá conselhos. Kkkkkkk essa é o meu entendimento.
Essa bagunça todinha ainda é consequência dos governos deles
um dos problemas do do brasil esta no stf tem que ezunerar os ministros colocar ministros com mandatos de 4 anos e senadores com mandato de 4 anos
OS TRÊS PATETAS PICARETAS.
Os ex querendo casar com o Brasil de novo. A cada separação o brasileiro fica mais pobre, lembrem se.
Coitados. A fila andou.
“Colhemos o que plantamos”- isso é bíblico.
Parte do que o país colhe hoje, é fruto do que esses 3 plantaram. Qual é a proposta de “pacificação” dos 3? Lula??
O papo é bonito, mas a conversa é vazia.
Os tempos são outros,mas a experiência vivida pelos três,com erros e acertos,somaram para o amadurecimento do nosso país que é novo e com um futuro ainda promissor. Espero que essa nova geração de grandes estudiosos brasileiros,com o pensamento voltado para a preservação do meio ambiente,em particular a nossa Amazônia,nos torne no futuro uma potencia mundial.