A Viação Primor, empresa de transporte público de São Luís responsável pela gestão do Terminal de Integração da Cohama, já sabia dos problemas na estrutura do teto do imóvel desde 2019, não apenas desde dezembro de 2021, como se imaginava.
Foi no penúltimo ano da gestão Edivaldo Holanda Júnior (PSD) que a concessionária recebeu a primeira notificação a respeito da ação do tempo sobre a estrutura.
Foi também na gestão passada que a Primor recebeu o primeiro processo por tentar omitir-se de reparar a cobertura.
Em dezembro do ano passado, quando a Prefeitura de São Luís, já na gestão Eduardo Braide (Podemos), apresentou à empresa um relatório de identificação dos problemas, a Primor já havia firmado dois acordos anteriores para solucionar a questão.
E nada fez…
Devem estar sem grana, uma vez que os empresários do transporte público bem São Luís tiram do próprio bolso para bancar a locomoção do povo de São Luís. Ou pelo menos é como eles fazem parecer todo ano em época de greve.
Mas é verdade! Não só os empresários do transporte coletivo de São Luís estão lisos como a maioria dos capitalistas do Maranhão comunista atual. É muito difícil se encontrar uma empresa em atividade no MA , de qualquer ramo ou setor, que não deva bancos, a Receita Estadual ou que não tenha um parcelamento na Receita Federal. Exceto, é claro, o Grupo Mateus e as empresas amigas dos comunistas que têm contratos no estado. É mole ou quer mais?
Aham, Cláudio. Senta lá.