O ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) comentou, por meio de nota, a Operação Cianose, da Polícia Federal, contra possíveis fraudes na compra de respiradores pelo Consórcio Nordeste em meio à pandemia da Covid-19.
O colegiado de governadores da região pagou R$ 42 milhões à HempCare Pharfma, dos quais R$ 4,9 milhões foram enviados pelo Maranhão. Os respiradores, no entanto, nunca foram entregues, nem o dinheiro devolvido.
No comunicado, emitido pela assessoria do socialista, afirma-se que a “não há nenhuma investigação na Polícia Federal contra o ex-governador Flávio Dino”.
“A própria matéria se refere a outros estados como alvos da operação policial. A compra questionada foi efetuada na Bahia, não no Maranhão. O consórcio Nordeste é uma autarquia, que responde juridicamente pelos seus atos. Sobre a empresa que não cumpriu o contrato, ela está sendo processada perante o Poder Judiciário da Bahia, onde ocorreu a compra, para devolver valores pagos”, diz o texto.
A ação da PF e CGU cumpriu 14 mandados de busca e apreensão em Salvador – cujo governador, Rui Costa (PT), era o presidente do colegiado à época das malsucedidas compras -, no Distrito Federal, e nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. As autorizações foram expedidas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) emitiu ontem uma no
1. Não há nenhuma investigação na Polícia Federal contra o ex-governador Flávio Dino. A própria matéria se refere a outros estados como alvos da operação policial;
2. A compra questionada foi efetuada na Bahia, não no Maranhão. O consórcio Nordeste é uma autarquia, que responde juridicamente pelos seus atos;
3. Sobre a empresa que não cumpriu o contrato, ela está sendo processada perante o Poder Judiciário da Bahia, onde ocorreu a compra, para devolver valores pagos.
Notinha mequetrefe. Como não há nem uma investigação envolvendo o governo do Maranhão? Se é um consórcio, logo todos os Estados integrantes desse consórcio, estão sobre investigação, ou pelo menos deveriam estar. Desde o princípio, a população sabia que tal consórcio só serviria para esse tipo de maracutaia, agora se fosse o governo federal que tivesse efetuado essa compra, o governo FD seria o primeiro a atacar.
A Federal tá chegando…é questão de tempo!
A nítida impressão que se tem é que essa galera do Consórcio Nordeste confiou em demasia na passividade e na falta de atuação das Assembleias Legislativas, dos órgãos de controle externo e da Justiça dos seus estados. Agora Inês é morta!!!
CADEIA EM CUBA DA ODEBRECHT E O SECRETÁRIO DE SAUDE 171. A NOTA ESCROTA NO ITEM 2, DIZ QUE A RESPONSABILIDADE É DA BAHIA E, NO ITEM 3, DIZ QUE O MARANHÃO ENTROU NA JUSTIÇA CONTRA A EMPRESA KKKK.EITA DINÓQUIO SORVETAO, AGIRA TU EMAGRECE NA CADEIA.
A hora dele vai chegar!
O Presidente do Consórcio que tem que responder.
O Flavio Dino esta simplesmente se auto denominando como o …, que sempre foi, atribuindo as suas canalhices a terceiros como sempre.
Se trata-se de um CONSORCIO, então o governo do Maranhão a epoca tem responsabilidade sim, e este canalha como ex-juiz que foi sabe disso mais do que qualquer cidadão honeste e comum.
SEJA HOME AO MENOS UMA VEZ NA TUA TRISTE VIDA CANALHA E ASSUME A TU RESPONSABILIDADE.