A Assembleia Legislativa do Maranhão ainda aguarda uma resposta da OAB-MA a respeito do histórico de indicações de advogadas nas listas sêxtuplas encaminhadas pela entidade para disputa por vagas de desembargador no Tribunal de Justiça do Maranhão pelo chamado Quinto Constitucional.
O pedido de informações sobre o assunto consta de um requerimento apresentado pela deputada estadual Daniella (PSB), há duas semanas, e aprovado pela Mesa Diretora da Casa (relembre).
Os dados devem embasar medidas para garantir paridade de gênero na formação da lista sêxtupla que será encaminhada pela Ordem ao TJMA antes da escolha do novo desembargador da Corte estadual pelo Quinto Constitucional.
A parlamentar quer informações detalhadas de quantas mulheres já foram incluídas nas listas para concorrer ao cargo desde a criação da Ordem até os dias de hoje. Ela questiona, ainda, se existe na OAB algum projeto exigindo que haja paridade de gênero na composição dessas listas.
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A OAB está muito ocupada elaborando leis para seus clientes marginais e mandar para o legislativo aprovar. O órgão é a parte legal do crime organizado, não está nem aí para as vítimas. Seus clientes é o que importam.