Parece brincadeira, mas não é.
Em São Luís, o vereador Ribeiro Neto (PMN) apresentou proposta à Câmara Municipal para que a o “Queimado”, famosa brincadeira infantil, seja considerada um esporte.
Ele quer que os praticantes sejam considerados atletas.
Já, já aparece alguém propondo algum incentivo, pago com dinheiro público (é claro), aos novos desportistas…
Reparem que nem mesmo os colegas do parlamentar conseguem levar o assunto a sério.
Pra vc nobre blogueiro, moque define “prática esportiva”? Pq a prática do “queimado” não pode se encaixar nesse conceito?
Bora incluir pega-pega, esconde-esconde, bete, rouba bandeira…
Gostei da ideia… Diferente de muitas outras brincadeiras infantis, o queimado tem um dinamismo muito grande, levando a movitacao física, o que requer treino e estratégia, dois fatores indispensáveis para um esporte sobretudo saudável.
Prefiro bola de gude!! Kkkkkkk
Tanta coisa para se fazer pelo povo aí vem com essa
kkkkk
Achei a ideia muito boa! É um jogo divertido, com regras definidas, praticado há muito tempo nas ruas, assim como futebol, skate e outros. Se for feito do jeito correto, é uma excelente proposta.
Esse tá muito bem assessorado!🤣🤣🤣
Ribeiro Neto poderia separar a verba de gabinete e parte do salário que ele recebe da Câmara Municipal para fazer eventos de queimado pela cidade. Vereador vá brincar de pata cega.
É muito louvável a iniciativa do vereador, haja vista que é uma prática esportiva que de fato faz parte da cultura local, e o incentivo ao desporto, ao laser e cultura de um povo ou parte dela, é algo constitucional e faz parte das atribuições legislativa propôr o fomento, a regulamentação de qualquer prática saudável que promova o bem estar psíquico e social de seus praticantes. Eu vou mais longe, e proponho até a regulamentação de certos esporte em áreas livres e abertas ao público, como por exemplo a prática de Katy surf nas praias da Ilha de são Luís.
Brincadeira é coisa séria! Porém, antes de qualquer coisa há de se compreender que existe diferença entre jogos, brincadeiras e esporte. No caso do esporte, o nobre vereador não pode esquecer que deve configurar à criação de uma federação.
Sendo assim, aí sm o colunista terá toda razão: “Já, já aparece alguém propondo algum incentivo, pago com dinheiro público (é claro), aos novos desportistas”