ICMS: com combustíveis em alta, governo Dino já arrecadou R$ 1,2 bi em 2022

As constantes altas dos preços de combustíveis – notadamente gasolina, diesel e gás de cozinha – seguem garantindo recordes de arrecadação para os estados.

No Maranhão não é diferente.

Em apenas dois meses deste ano, a gestão Flávio Dino já arrecadou R$ 1.278.399.533,00 só de ICMS.

Foram R$ 681,6 milhões em janeiro e outros R$ 596,7 milhões em fevereiro.

O valor é 7,18 % maior que o registrado no mesmo período de 2021, quando já havia sido arrecadado nada menos que R$ 1.234.434.942,00.

Em termos de média, a arrecadação de ICMS mensal saltou de R$ 494,1 milhões em 2020, para R$ 639,1 milhões em 2022.

Por isso tem governador que não quer mexer com ICMS…

Sem lançar foguetes, parceria Brasil/Ucrânia rende pontes em Alcântara

Uol

Brasil e Ucrânia carregam em seu histórico diplomático recente a frustrada criação de uma empresa que pretendia lançar foguetes com satélites do CLA (Centro de Lançamentos de Alcântara), no Maranhão. Ao todo, do lado brasileiro foram gastos R$ 483 milhões, sem que nada tenha sido mandado para o espaço.

A empresa binacional Alcântara Cyclone Space (ACS) acabou 14 anos depois sem foguetes nem satélite, mas deixando um legado: o material não usado foi doado à Prefeitura de Alcântara, que hoje usa areia, manilha e brita cedidos para fazer pontes em povoados e restaurar ruas na cidade.

Para entender como tudo começou, é preciso voltar a 1995, quando houve a assinatura de um memorando de entendimentos entre os dois países para lançamento do Cyclone-4 a partir de Alcântara. O acordo entre os países, porém, só foi assinado em 2003, no “Tratado sobre Coope­ração de Longo Prazo na Utilização do Veículo de Lançamento Cyclone-4”.

O acordo resultou na criação, em abril de 2005 da ACS. E para abrigar o lançador de foguetes, foi destinada uma área de quase 500 hectares no CLA. A pedra fundamental para as obras foi lançada (com pompa) em 2010.

Maquete do local de lançamento previsto para o Cyclone-4 - Reprodução - Reprodução

“A base incluirá as estruturas do Complexo Técnico, do Complexo de Lançamento e da área de armazenamento de propelente. A ACS deseja lançar o primeiro foguete Cyclone-4, a partir de Alcântara, em fevereiro de 2012”, dizia nota oficial do governo em setembro de 2010.

O Cyclone-4 tratava-se de um veículo lançador capaz de colocar em órbita cargas de de 1.600 kg (em órbita de transferên­cia geoestacionária) e 5.300 kg (em órbita bai­xa). O projeto previa que o investimento iria resultar em lucro para os países com a cessão da plataforma para lançamentos comerciais.

A ideia era unir a localização privilegiada do CLA (próximo a linha do Equador, onde é mais fácil e barato lançar veículos) à tecnologia ucraniana em produção de foguetes.

A parceria não vingou, e a empresa foi fechada em 2018 após um imbróglio que opôs os dois países (leia mais abaixo).

Sem ter destino para o material comprado, a ACS acabou fazendo doação à Prefeitura de Alcântara. “O prefeito Padre William conta que há diversos povoados no município onde manilhas, areia e brita poderão ser utilizadas. E que em outros é possível fazer algum benefício como uma praça, uma calçada”, diz texto da administração municipal, em 9 de outubro de 2021, em postagem no Instagram.

A coluna conversou com o vice-prefeito da cidade, Nivaldo Araújo (Pros), que afirmou que o material está ajudando a cidade e mandou imagens de três obras que contaram com material doado pela ACS.

“A primeira foi no povoado Brito [onde foi feita uma ponte], a segunda foi no povoado Mamuna [onde foi feita uma passagem] e a terceira [muros de arrimo e saias] foi no bairro Vila Airton”, diz.

De promissora a frustrada
Segundo Ronaldo Carmona, professor da Escola Superior de Guerra e da pós-graduação de engenharia aeroespacial da Ufma (Universidade Federal do Maranhão), a cooperação parecia promissora. “Eram dois países com nível de desenvolvimento tecnológico aproximado. A Ucrânia herdou o aparato e um pouco do legado da URSS na área especial era um destaque. Mas não deu certo, e foi de promissora a frustrada”, diz.

O objetivo da cooperação era desenvolver um lançador de alta capacidade, “como aqueles tradicionais soviéticos”. “Foi uma tentativa de abreviar o caminho no aspecto do desenvolvimento tecnológico. Se você se alia a quem já possui, incorpora conceitos, técnicas, visões do estado”, explica.

Segundo Carmona, a parceria acabou por diversas razões, que vão desde causas orçamentárias a erro estratégico, sobretudo. Entretanto, ele diz que durante o programa, a Ucrânia não teria demonstrado ambições com a ideia.

“Antes mesmo de 2014 [quando caiu o governo ligado a Rússia], os presidentes ucranianos tinham projetos de vinculação a outro bloco de poder. O Brasil sentiu essa falta de ambição estratégica da ucraniana, já que o objetivo deles [após 2014] era o de se somar ao projeto europeu”, afirma.

Segundo ele, porém, nem tudo se perdeu. “Não se perdeu a parte subjetiva, porque aprendemos como deve ser o nosso padrão de relacionamento com os outros. E no caso objetivo, está aberta agora uma licitação — uma segunda — no sentido de licitar a antiga área da binacional, e lá já tem algum tipo de infraestrutura. Isso vai facilitar uma área de lançamento comercial privados de Alcântara”, diz.

Para ele, a experiência mostra o “enorme potencial” do CLA, não só para lançamentos mas também para o estabelecimento de uma base industrial de alta capacidade tecnológica na região. “É um instrumento importante de desenvolvimento regional. Nós precisamos desconcentrar o programa de São José dos Campos, não podemos ter os ovos em uma só cesta”, afirma, defendendo que o país invista mais na área.

Precisamos ter um programa espacial completo. Temos que considerar que a questão do espaço é cada vez mais um assunto do nosso cotidiano. Os satélites impactam diretamente a vida na Terra. Não tem como ficar fora. O Brasil tem condições de desenvolver um projeto robusto e ajustado a suas necessidades”

Falta de acordo
Em 2018, a pedido do Congresso, uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) constatou que, no período de 2007 e 2016, o governo brasileiro investiu R$ 483 milhões (fora os gastos ucranianos).

“A fiscalização deixou claro que a comercialização de lançamentos por meio do Cyclone-4 seria inviável enquanto um Acordo de Salvaguardas não fosse assinado. O acordo é o instrumento internacional comumente utilizado para impedir que empresas de um país acessem, sem autorização, tecnologias de ponta de domínio de outra nação”, disse o tribunal.

O acordo de salvaguarda foi assinado apenas março de 2019, já na gestão de Jair Bolsonaro (PL). Somente por meio desse acordo é que satélites que usem algum tipo de tecnologia americana poderiam ser lançados no CLA.

“Há indícios de que o veículo lançador ucraniano incorpora peças e componentes estadunidenses. Ademais, vale registrar que 80% dos satélites comercializados no mundo detêm peças norte-americanas e os Estados Unidos são o país com mais patentes no mercado aeroespacial”, afirmou em seu voto o ministro e relator do processo no TCU, Marcos Bemquerer Costa.

Centro de Lançamentos de Alcântara (MA) - FAB/Divulgação - FAB/Divulgação

Uma peleja ainda sem fim
Antes de fechar a empresa, Brasil e Ucrânia tiveram um atrito com a denúncia do governo brasileiro ao parceiro ucraniano em 2015. No jargão diplomático, denúncia é o ato de um país informar ao outro que não concorda com os termos de algum tratado em vigor e pede para que a parceria em questão seja encerrada ou reformada.

A alegação do governo brasileiro é que houve desequilíbrio na equação tecnologico-comercial. Já o governo da Ucrânia lamentou a decisão e declarou, à época, que faltou vontade política e que houve descumprimento de obrigações financeiras por parte do Brasil.

A empresa só foi oficialmente fechada quatro anos depois, em abril de 2019, quando teve início o processo de inventariança, que é é análise e conhecimento do patrimônio que ficou para o país — que ainda está em fase de finalização

Em março do ano passado, o presidente Bolsonaro ampliou por mais um ano o prazo para o término da inventariança (que agora deve ser concluída até 27 de abril deste ano).

A coluna procurou Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (que inclui a AEB, Agência Espacial Brasileira) com o questionamento sobre o andamento desse processo e o custo total da parceria, mas não teve resposta.

Por Carlos Madeiro, do UOL

Calvet Filho entrega Primeira Escola Padrão de Rosário no Povoado Sapucaia

A frase “a resposta é trabalho” segue fazendo muito sentido em Rosário, na Região Metropolitana de São Luís, isso porque no domingo (13) a cidade viveu mais um grande dia realizações, desta vez com dois eventos importantes para celebrar o resultado desse dito trabalho que tem sido aplicado diariamente pela Prefeitura Municipal de Rosário, com recursos próprios e com ajuda de seus parceiros, sempre com seriedade e pontualidade para alegria daqueles que torcem pelo bem do município e do seu povo.

Na Praça da Matriz, Centro da cidade, milhares de pessoas recepcionaram o prefeito Calvet Filho que chegou, esbanjando a sua forte popularidade e acompanhado de sua esposa Estela Calvet, juntamente com o deputado estadual Adelmo Soares e o deputado federal Aluísio Mendes, dando início as entregas de cestas básicas e kits escolares.
 
Em seguida, Calvet Filho e sua comitiva foram até o bairro Sapucaia, onde ocorreu o ato solene de inauguração da nova escola Unidade Integrada Maria de Lourdes Nina Pinheiro, após uma grande reforma geral com ampliação e modernização, ganhando uma belíssima área de lazer e convivência, acessibilidade, climatização e conforto.

Na comunidade também foram distribuídas cestas básicas e kits escolares, além disso, o prefeito anunciou mais obras e serviços que serão entregues como parte das comemorações pelos 402 anos de Rosário, fato muito comemorado pelos presentes que também ficaram sabendo das atrações.

Além do prefeito e dos seus deputados, estiveram presentes, a secretária municipal de Educação, Lícia Calvet; o secretário de Agricultura, Pesca e Abastecimento, Valter Costa; o líder do governo na Câmara, o vereador Kiko; o vereador Cleo Dantas, autor da Indicação para a reforma da escola; alunos, professores e outros funcionários da escola, moradores; lideranças; bem como os demais vereadores e secretários de governo que prestigiaram o momento.
 
Por sua vez, o prefeito Calvet Filho agradeceu o apoio de todos e destacou o fato de Rosário priorizar investimentos no campo da educação, citando alguns dos avanços da sua gestão, além de garantir que o padrão adotado na reforma da escola de Sapucaia será expandido para outras comunidades. “Não se administra uma cidade sozinho, por isso, sempre agradeço aos meus parceiros, em especial aos deputados, Aluísio e Adelmo que aqui estão, assim como o governador Flávio Dino e vice-governador Brandão, pois com a ajuda de todos vamos continuar investindo cada vez mais na educação, inclusive inaugurando mais escolas neste padrão”, disse o prefeito de Rosário, acompanhado de populares que aproveitavam para registrar o momento.

Vereador que deu foguete a Weverton Rocha agora é Brandão

O vereador Júlio do Moisés, de Coroatá, não faz mais parte da base de apoio ao senador Weverton Rocha (PDT) nas eleições deste ano.

Depois de presentear o pedetista com um foguete – numa referência ao slogan do pré-candidato: “foguete não dá ré” -, o parlamentar pulou do barco (ou do foguete) no último fim de semana.

Em vídeo postado nas redes pelo secretário de Estado da Agricultura Familiar, Rodrigo Lago (PSB), Júlio do Moisés confirmou que agora apoia o vice-governador Carlos Brandão.

STF rejeita recurso, e volta a mandar Dino pagar advogado de Roberto Rocha

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou provimento, por unanimidade, em julgamento no plenário virtual, a um recurso do governador Flávio Dino (PSB) contra decisão da ministra Rosa Weber que já havia rejeitado queixa-crime do socialista contra o senador Roberto Rocha (PSDB) no caso em que o parlamentar fez crítica a respeito da construção de módulos de visitas íntimas em presídios do Maranhão.

O Estado gastou mais de R$ 1,5 milhão com as obras. O governo estadual diz que a verba é federal e só poderia ser aplicada para esse fim.

Ao rejeitar a ação de Dino, ainda em setembro do ano passado, Webber disse não haver “tipicidade penal dos fatos narrados na inicial acusatória”. O parecer da PGR também era pela rejeição dos pedidos.

“Ante o exposto, ausente a tipicidade penal dos fatos narrados na inicial acusatória, nego seguimento à presente queixa-crime, forte no art. 397, inciso III, do CPP, e art. 21, § 1º, RISTF”, decidiu.

No seu despacho, Weber ainda condenou Dino ao pagamento de R$ 2 mil a título de honorários ao advogado de Rocha. “Condeno o Querelante ao pagamento de honorários ao advogado do Querelado, no montante de R$ 2.000,00 (dois mil reais)”, completou.

Após essa decisão, a defesa de Dino interpôs agravo regimental. Foi esse o recurso julgado e negado desta vez.

Lahesio ‘namora’ os dois dígitos

A pesquisa do instituto JPesquisa para o Govenro do Maranhão divulgada no domingo, 13 – e que já mostra uma virada do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) sobre o senador Weverton Rocha, do PDT (reveja) -, também aponta um cenário animador para o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lhaesio Bonfim (Agir 36).

Ainda sem grande exposição – como aparições na TV, por exemplo -, ele já ‘namora’ os dois dígitos.

Neste levantamento, surgiu com 9%.

Se levarmos em consideração que o bolsonarismo maranhense se divide, ainda, entre o senador Roberto Rocha (PSDB), com 10%; e o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL), com 4%, é possível a Bomfim sonhar com voos mais altos, caso esses dois não confirmem suas candidaturas.

VÍDEOS: Atins tem pontos de alagamento após fortes chuvas

Uma série de vídeos que circulam no WhatsApp neste fim de semana mostram estragos que as fortes chuvas dos últimos dias causaram em Atins, povoado de Barreirinhas nos Lençóis Maranhenses.

O grande volume de água provocou diversos alagamentos na localidade, um dos principais cartões postais do Maranhão.

Veja:

Yglésio sugere que Weverton abdique de pré-candidatura e apoie Brandão

Do deputado estadual Yglésio Moyses, antes mesmo da pesquisa JP apontar a virada de Carlos Brandão (PSDB) sobre o senador Weverton Rocha (PDT):

“Com o esvaziamento da candidatura do senador Weverton Rocha, ideal seria ele compor com o grupo de Carlos Brandão, tendo Othelino Neto como candidato ideal a vice-governador. Othelino é experiente e de grupo. Primeira vaga de suplente de senado iria pro PT”.

Combates do Neiva

Por José Sarney

Um dos grandes amigos de meus primeiros anos de política foi Neiva Moreira. Alguns anos mais velho do que eu, Neiva era “americano” de Nova Iorque, município do Maranhão. Começou no jornalismo no Pacotilha, jornal de São Luís, que foi comprado por Chateaubriand, que levou Neiva para os Diários Associados no Rio de Janeiro. Fomos colegas na Câmara dos Deputados nas três legislaturas que lá passei.

Neiva era um grande político, tinha espírito público e, sobretudo, um temperamento revolucionário, o que fez com que chegasse ao extremo: quando Brizola criou o Grupo dos Onze, Neiva transferiu seu título do Maranhão para o Rio de Janeiro, acreditando que seria feita uma revolução com o Brizola. Conseguiu apenas ser cassado em 1964 e amargar quinze anos de exílio.

Era uma personalidade em ebulição, mas, acima de tudo, Neiva era um homem correto, honesto e idealista.

Ainda no Maranhão, naquelas lutas políticas sem quartel, fizemos uma conspiração para levantar a Polícia do Estado e derrubar o governador, que, naquele tempo, era interino — o meu colega de faculdade Eurico Ribeiro.

Para isso, contávamos com um oficial da Polícia, Coronel Gondim, que era muito exaltado e foi o escolhido para fazer o ataque, transformando-se no herói da Oposição, embora a rebelião tivesse terminado em nada, só na vergonha de o nosso herói ter saído preso: cumpriu 60 dias de cadeia por indisciplina.

Um dia, estávamos no Jornal do Povo, o Neiva Moreira e eu, quando o Coronel Gondim entrou assustado, pegou uma cadeira e sentou-se num canto da sala. Só ouvimos, do lado de fora, a sua mulher gritando:

— Saia daí, seu covarde, que eu quero te quebrar a cara com este sapato!

Abrimos a porta e vimos a esposa do Coronel Gondim — que o tinha flagrado no cinema com uma moça —, de sapato na mão, querendo invadir a nossa sala e espancar o nosso herói. Este estava amarelo num canto e pedia:

— Segurem a minha mulher! Segurem a minha mulher! Segurem a minha mulher!

Então, quando encerrou o expediente, eu disse:

— Hem, seu Neiva? Veja nossa missão: defender o nosso herói de apanhar da mulher!

Clóvis Sena, grande jornalista e intelectual, diretor de redação do Jornal do Povo, escrevia as manchetes. Nesse tempo, o jornal não era feito: acontecia. As matérias escritas eram compostas à mão nos tipos e montadas na página para serem impressas; página cheia, ia para o prelo. Cabia a mim separá-las e dizer aos leitores: “Segue na página tal.” Notícias internacionais vinham através de um rádio velho, ouvido com dificuldade por Clóvis Sena.

Um dia o nosso concorrente anunciou a queda do rei Faruk, do Egito, e a ascensão do General Nasser, que tanta influência exerceu no Oriente Médio. Neiva Moreira foi a Clóvis Sena.

— Não houve nada internacional que desse no rádio na noite passada?

— Só uns tirinhos ali pelo Egito, disse-lhe Sena.

— Pois é, seu dorminhoco, nosso concorrente dá em manchete a queda do mais antigo Governante da face da Terra, uma monarquia de cinco mil anos, nós não damos nada, e você ainda me diz que foram uns tirinhos no Egito!

Já naquela época o compromisso do jornalismo com a verdade era um problema. De novo, as fake news têm o nome e o descaramento dos que as manipulam ostensivamente.

Odylo Costa, filho, estava no Maranhão quando um velho jornalista, Zuzu Nahuz, publicou que o Senador Vitorino Freire teria sido agredido numa sessão do Senado. Vitorino reagiu com uma certidão de que no dia noticiado não houvera sessão na Casa.

Odylo, perplexo com o desmentido, perguntou a Neiva Moreira:

— O Zuzu é veraz?

Neiva respondeu-lhe:

— Pra cá, é.

E deu a justificativa:

— Essa certidão do Vitorino deve ser falsa!

Prefeitura e TJMA realizam Casamento Comunitário em Peritoró

A Prefeitura Municipal de Peritoró, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e em parceria com o Tribunal de Justiça do Maranhão, realizou na última quinta-feira (10), o Projeto Casamento Comunitário no município. O evento aconteceu no Ginásio Poliesportivo e oficializou a união de mais de cinquenta casais.

Uma grande estrutura foi montada pela prefeitura e pelo TJ para a realização da cerimônia, com cenário e ornamentação para fotografias e recepção dos casais. Cercados de pompa e muita alegria, 51 casais disseram o sim durante a celebração do casamento, que foi realizada pelo Juiz Dr. Duarte. Também estavam presentes autoridades municipais, empresários e representantes da sociedade civil organizada.

“O casamento comunitário é uma iniciativa do Poder Judiciário, da Corregedoria Geral, com apoio institucional do município de Peritoró. E a finalidade principal deste evento é aproximar o Poder Judiciário da população local. Sabemos que sozinho seria impossível realizar este evento. Mas gentilmente a Prefeitura Municipal de forma grandiosa apoiou o dia de hoje”, destacou o Juiz Dr. Duarte.

“Sentimento primeiro de gratidão a Deus, por podermos estar aqui hoje proporcionando a esses casais esse momento de união. Momento em que a família se fortalece, que o casal renova com sua família este sentimento de estabilidade. Queremos agradecer ao Poder Judiciário, agradecer ao Juiz, Dr. Duarte, seja muito bem vindo a nossa pequena cidade. Aproveito a oportunidade ao lado de minha esposa Dra. Samira, renovamos também os laços de amor perante este belo evento que Peritoró está proporcionando hoje. Desejo muitas felicidades a todos os casais que hoje renovaram seus laços de amor e união . Parabéns a todos os casais e parabéns ao nosso povo de Peritoró”, concluiu o prefeito Dr. Júnior.

Asscom – PMP