O PSDB informou em suas redes sociais que ingressou com ação na Justiça Federal para que a expressão “golpe” – referindo-se ao processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) – seja retirada de sites, propagandas e outros meios de comunicação oficiais ligados ao Governo Federal.
A petista foi retirada do poder, em processo ocorrido no Congresso, em 2016.
Em publicações nos sites oficiais do Planalto e da EBC, no entanto, o fato foi tratado como golpe (veja aqui).
“Afirmar que o impeachment de Dilma se constituiu em “golpe” é ato desprovido de verdade. Golpe, no sentido político, é aquele em que os representantes eleitos são destituídos de seu cargo fora das regras previstas na Constituição Federal”, afirma o partido na ação. “Não há a possibilidade de se admitir como golpe um processo de afastamento que respeitou todas as regras previstas na Constituição Federal e na Lei 1.079/50”, completa.
Nesta semana, o vereador Rubinho Nunes (União), de São Paulo, também reagiu contra a tentativa do governo Lula de reescrever a História. Ele acionou o Ministério Público Federal (reveja).