Ministério da Saúde chama mãe de “pessoa que pariu” ao tratar de pós-parto

O Ministério da Saúde aderiu de vez à “ideologia de gênero” e “linguagem neutra”. Em uma campanha sobre cuidados pós-parto, o MS exclui os termos mulher e, o que é pior, MÃE. O termo usado: “o corpo de quem pariu” ou “pessoa que pariu”.

Para os adeptos desta visão ideológica, mulheres biológicas transsexuais, que se identificam como homens, devem ser tratadas como homens, portanto a mera pressuposição de que apenas mulheres possam ser mães seria uma “transfobia”.

Nas redes sociais, a senadora Damares Alves criticou a linguagem adotada pela entidade, dizendo que “aparentemente, as palavras mãe e mulher desaparecerem do dicionário do Ministério da Saúde”.

Também a deputada federal, Carla Zambelli, reagiu afirmando que “agora o Ministério da Saúde quer chamar nós MÃES de ‘pessoas que pariu’”.

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