Yglésio quer manifestação do Ifma após professor agredir jovem em SLZ

Imirante

O deputado estadual Yglésio Moyses (PRTB) encaminhou nesta sexta-feira (26) ao Instituto Federal do Maranhão (Ifma), um ofício cobrando do reitor da instituição, Carlos César Ferreira, manifestação e abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra o também professor Ariel Tavares.

O docente é o homem que aparece em um vídeo, que ganhou repercussão nas redes, agredindo, física e verbalmente, um jovem em um condomínio de São Luís, depois de haver forçado um portão para entrar (saiba mais).

O professor foi contido por populares e depois preso pela Polícia Militar do Maranhão.

Na manifestação, Yglésio aponta que a motivação para os crimes praticados pelo docente teia sido “notória intolerância política” – segundo relatos de testemunhas, o professor perguntou ao jovem se ele era bolsonarista antes de iniciar as agressões.

“O que se espera de um professor? Antes de tudo, civilidade”, diz o parlamentar em vídeo no qual anuncia a comunicação do caso à direção do Ifma.

Ele cobra uma manifestação pública do reitor, e uma punição administrativa para o professor.

3 pensou em “Yglésio quer manifestação do Ifma após professor agredir jovem em SLZ

  1. Esse deputado deveria se preocupar em melhorar a vida do povo, fazendo projetos de empreo e renda. Leis q melhorem a vida do povo!!! É só lorota, bobageiras, rancorismo e discussões paroquiais. Virou um verdadeiro palhaço dentro da Alema. Triate fim! Mas agora está do lado q merece. Vai pro curral gado do inferno!

  2. Na minha humilde opinião esse caso não merece essa politização toda. É um caso de polícia e como tal deve ser conduzido como está. O autor preso e o inquérito policial ter seu curso normal. A punição deve ser exemplar e de forma célere guardado o direito da defesa do mesmo.
    Nada dessa história de esquerda e direita, punição pro agressor e o IFMA tomando as providências de acordo com seu regimento.
    Evita que se leve a questão política pra dentro do tribunal caso contrário só vai agravar mais ainda a imagem já tão desgastada da justiça.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *