A decisão do prefeito Eduardo Braide (PSD) de exonerar o servidor Carlos Augusto Diniz da Costa, o “Makilas”, da Secretaria Municipal de Informação e Tecnologia (Semit) da Prefeitura de São Luís, repercutiu entre pré-candidatos a prefeito da capital.
“Na FIPE, um Clio 2016 custa: 35.000 A serviço da @prefeituradesaoluis, um Clio vale R$ 1.138.000, ou seja, mais de 1 milhão. Explicação da prefeitura? Zero. A atitude: exonerar o servidor que estava só cumprindo ordens, como sempre!”, escreveu Yglésio Moyses (PRTB) no Instagram, ao publicar um vídeo comentando o caso (veja aqui).
Já Duarte Júnior (PSB) avaliou como “muito grave” a situação. Para ele, a suspeita é de corrupção.
“É muito grave! Mais uma suspeita de corrupção envolvendo pessoas ligadas ao prefeito Eduardo Braide. É preciso investigar a fundo a origem e qual seria o destino desses mais de R$ 1 milhão em dinheiro vivo, que foram encontrados no porta-malas do carro de um funcionário da prefeitura. É muita sujeira pra ficar sem resposta”, disse o socialista, no Twitter.
Levado a depor na sede da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) após o diálogo com a PM, o agora ex-servidor da Prefeitura preferiu ficar calado.
A pergunta é porque a prefeitura tem que dar explicação por fato que envolve um de seus servidores, ademais a exoneração ocorre pelo fato de ser servidor contratado, podendo ser exonerado a qualquer momento, ademais quem deve se explicar é o servidor, que tem 1 milhão em dinheiro vivo.
Todavia, esse caso ta parecendo com o caso do Flávio Dino e o presidiário, lá atrás.