A Polícia Federal já concluiu o inquérito da Operação Irmandade – que culminou com o afastamento do prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio (PP) – e encaminhou denúncia à Justiça Federal indiciando o gestor e mais seis pessoas por três crimes.
Aos acusados foram imputados os crimes de peculato (Art. 312, CP), lavagem de dinheiro (Art. 1º, Lei 9.613/98) e formação de quadrilha (Art. 2º, Lei 12.850/13).
Segundo a PF, a investigação que deu origem à Operação Irmandade se concentrou em pregões que deram origem a contratos da ordem de R$ 38 milhões, firmados com empresas pertencentes a membros da organização.
“Foram localizados diversos indícios no sentido de que o proprietário de fato dessas empresas seria o gestor público municipal, o que se confirmou por meio da análise das movimentações bancárias. Nessa oportunidade, constatou-se que parte dos pagamentos realizados pelo Poder Público para tais empresas era revertido para as contas do servidor público”, informaram os federais (reveja).
Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, a PF apreendeu um relógio da marca Rolex e R$ 12,9 mil em dinheiro vivo (relembre).
Em nota emitida à época da operação, Luiciano Genésio disse que enfrentará o processo “com serenidade e humildade” e que apresentará sua defesa “estando sempre à disposição das autoridades”.
Mas os Blogueiros, moleques de recado do prefeito não haviam dito que o cara de peixe piranha não tinha nada a ver com os desvios?
Qualquer menino de 10 anos sabe que em Pinheiro o desvio é na mão grande.
Uma investigação de meia hora pega até o marido gazo da nova usurpadora, digo, gestora.
Eita, ainda nem espocou a compra dos aviões (Dizem que são 3), 2 casas no condominio de Luxo atrás da HAVAN, outra cada em condominio de luxo proximo ao golden shopping.
Esse rapaz e sua turma já deveriam estar no xadrez.
Esse aí nunca mais pra Prefeitura e não se elegerá nem pra síndico de prédio.
ESSE BOCA DE TRAÍRA NUNCA ME ENGANOU…, ERA PRA TÁ PRESO!