‘Carro do Milhão’: candidatos comentam caso após Braide exonerar servidor

A decisão do prefeito Eduardo Braide (PSD) de exonerar o servidor Carlos Augusto Diniz da Costa, o “Makilas”, da Secretaria Municipal de Informação e Tecnologia (Semit) da Prefeitura de São Luís, repercutiu entre pré-candidatos a prefeito da capital.

“Makilas” foi o homem que se apresentou a policiais militares como proprietário do veículo encontrado na terça-feira, 30, com mais de R$ 1 milhão no porta-malas, no Renascença.

“Na FIPE, um Clio 2016 custa: 35.000 A serviço da @prefeituradesaoluis, um Clio vale R$ 1.138.000, ou seja, mais de 1 milhão. Explicação da prefeitura? Zero. A atitude: exonerar o servidor que estava só cumprindo ordens, como sempre!”, escreveu Yglésio Moyses (PRTB) no Instagram, ao publicar um vídeo comentando o caso (veja aqui).

Já Duarte Júnior (PSB) avaliou como “muito grave” a situação. Para ele, a suspeita é de corrupção.

“É muito grave! Mais uma suspeita de corrupção envolvendo pessoas ligadas ao prefeito Eduardo Braide. É preciso investigar a fundo a origem e qual seria o destino desses mais de R$ 1 milhão em dinheiro vivo, que foram encontrados no porta-malas do carro de um funcionário da prefeitura. É muita sujeira pra ficar sem resposta”, disse o socialista, no Twitter.

Levado a depor na sede da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) após o diálogo com a PM, o agora ex-servidor da Prefeitura preferiu ficar calado.

Um comentário em “‘Carro do Milhão’: candidatos comentam caso após Braide exonerar servidor

  1. A pergunta é porque a prefeitura tem que dar explicação por fato que envolve um de seus servidores, ademais a exoneração ocorre pelo fato de ser servidor contratado, podendo ser exonerado a qualquer momento, ademais quem deve se explicar é o servidor, que tem 1 milhão em dinheiro vivo.
    Todavia, esse caso ta parecendo com o caso do Flávio Dino e o presidiário, lá atrás.

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