Há uma questão pendente entre o Governo do Estado e a Assembleia Legislativa antes que o relator do Orçamento 2013, Rogério Cafeteira (PMN), apresente à Comissão de Orçamento e Finanças o parecer prévio do projeto de Lei Orçamentária.

É que os governistas têm pressionado o quanto podem para garantir, logo, um generoso aumento no valor das “emendas parlamentares” para o ano que vem.

Atualmente, cada deputado – na verdade, apenas os integrantes da base aliada – têm direito a indicar obras e ações para suas bases eleitorais no valor de R$ 2,5 milhões. Mas eles acham pouco e têm pleiteado que o governo conceda a eles R$ 3 milhões em “emendas”.

O Palácio dos Leões tem conversado sobre o assunto, mas ainda não se decidiu, nem contra, tampouco a favor.