Documentos da Justiça Federal, elaborados com base nos dados das investigações da polícia, apontam que a “folha complementar” usada para distribuir benesses aos apadrinhados políticos do governo dinista custava para a Secretaria de Estado da Saúde (SES) mais de R$ 300 mil. De acordo com as apurações feitas pela PF, os pagamentos efetuados entre os dias 12 de junho de 2015 e 11 de julho do mesmo ano eram repassados por meio das contas dos hospitais Tarquínio Lopes Filho e Presidente Vargas, além da Unidade Mista do Maiobão.
Segundo o documento, as planilhas com os pagamentos “complementares” foram repassadas para o secretário titular da SES, Carlos Lula. Ele pediu informações acerca dos repasses. Em agosto do mesmo ano, ainda de acordo com as apurações, foram destinados R$ 381 mil como custos a mais.
A descoberta destes repasses ocorreu durante investigações da PF que iniciaram no ano de 2015. De acordo com a polícia, no total, foram desviados cerca de R$ 18 milhões dos cofres públicos.
se a PF investigar a Secretaria de Industria e Comércio vai achar muita coisa errada também…
Inda hoje, no Hospital Tarquinio Lopes Filho, impera o festival de contratacoes de parentes e amigos de secretários, politicos e diretores de unidades. Essas pessoas na maioria das vezes ocupam cargos de chefia nas terceirizadas EMSERH (onde só deveriam estar os seletivados) e a BIOSAUDE . A coisa acontece dessa forma para que essas pessoas tenham salarios diferenciados . Seria bom que a justica investigasse isso.