O jornalista Igor Gielow, repórter especial da Folha em São Paulo, avaliou, em texto publicado hoje pelo diário paulista, que a tese de candidatura do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), à Presidência da República, não passa de um “delírio de parte da esquerda”.
A opinião consta de análise sobre a disputa entre governadores e o presidente Jair Bolsonaro, por conta das posições distonantes em relação ao combate ao avanço do novo coronavírus (Covid-19) no Brasil.
“Doria é presidenciável, isso não é segredo para ninguém. Assim como Wilson Witzel (PSC-RJ) e, num delírio de parte da esquerda, Flávio Dino (PCdoB-MA). Bolsonaro também é candidato à reeleição, como disse no começo do mandato, e a aposta no terror econômico da crise, em detrimento de recomendações internacionais acerca do vírus, parece ter mais a ver com o temor de que uma recessão enterre suas chances”, avaliou o jornalista.
“num delírio de parte da esquerda”, sim da esquerda representada pelo PC do B. Eterno coadjuvante do PT, este sempre hegemônico. Quem nasce pra vintém não chegará a pataca. Sonho de Ícaro termina sempre em desastre.
Ele e seus asseclas já nem falavam nessa aloprada pré-candidatura de Dino pra Presidente em 2022, já estavam desiludidos. Agora, por puro oportunismos e crueldade, torcem pelo vírus pra tentar desestabilizar o presidente Bolsonaro eleito democraticamente com 57 milhões de votos e assim sonharem em botar o comunista em evidência nacional contra o presidente. Cruz credo!!!
Também acho! Esse comunista de H não tem a mínima condição de ser pelo menos candidato a presidência. Te cuida Flávio Dino, tu vai ter que devolver o um bilhão e trezentos milhões que tiraste da previdência estadual.
Bolsonaro ganha em primeiro turno com qualquer um que entrar, Dino vai virar picole daqui a pouco.
Bota delírio nisso. Kkkkkkk
Um governador desse, que não consegue cuidar da lagoa da Jansen. Que ser presidente! Te manca!
Também acho. Lula ta iludido o comunista.
Governador Flávio Dino, esse é o que cobra mais IMPOSTOS no Brasil, não ganha mais pra nada, no Brasil ninguém vota em Comunista.
[…]