Clientes acusam “Eco Design” de dar calote

eco_design2Clientes que adquiriram apartamentos no empreendimento “Eco Design”, em São Luís, acusam a LCI Incorporação de tentar dar calote em quem já pagou pelos imóveis.

As obras estão paradas. Em e-mail disparado aos compradores, a LCI informa que um dos motivos da paralisação é a “suspensão de licenças no qual a Prefeitura de São Luis cordialmente está negociando para que possamos retomar as obras (sic!)”.

A empresa que estava levantado as torres do condomínio também rompeu com a LCI, o que é apontado como outra justificativa para o adiamento do prazo de entrega. “Estamos negociando com a http://www.escolengenharia.com.br/ ehttp://www.ecocil.com.br/”, explica o mesmo e-mail.

eco_designO problema é uma das formas de negociação propostas pela incorporadora. No contato com os clientes, informa-se que, enquanto a construção não for reiniciada, as prestações restantes não precisam ser pagas.

Mas há também a opção de que o dinheiro já pago seja devolvido e o contrato, encerrado. “Querem devolver o que se pagou, sem correção, e no prazo 180 dias”, reclama um dos clientes em contato com o titular do blog.

Outro lado

A LCI Incorporadora foi contactada no início da tarde de hoje (25) e ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Revelado esquema de desvio de gasolina no Porto do Itaqui

cartel_combustívelO presidente do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Maranhão, Orlando Santos, denunciou hoje (7), em nota encaminhada à imprensa, que a redução do preço da gasolina em alguns postos da capital pode ter origem em  um esquema de desvios no Porto do Itaqui.

Um grande volume do produto tem sido desviado, segundo o SindiCombustíveis. “Chegou ao nosso conhecimento que de 5 a 10 milhões de litros estão sendo desviados por mês através de uma logística simples: caminhões estacionam à noite nos pátios das empresas que operam no Porto para serem abastecidos com o produto desviado”, revela Orlando Santos.

O alerta, revela o sindicato, surgiu quando o preço do combustível começou a cair inesperadamente e sem motivo aparente. “Como pode um revendedor comprar gasolina comum a R$ 2,41 e vendê-la a R$ 2,29? Esse preço abaixo do que está sendo comercializado é um indício de que alguns revendedores estão de alguma forma se beneficiando do esquema”, avalia.

O assunto será tema de reunião entre Orlando Santos e a diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no Rio de Janeiro.

Consumidor em notas

unimedUnimed

A Unimed São Luís informou hoje (1º), em nota à imprensa, que os usuários que não aderirem à portabilidade extraordinária até o dia 10 de outubro não ficarão sem atendimento a partir do dia 19 deste mês, como informaram alguns veiculos da imprensa local no último fim de semana.

De acordo com a administradora de planos de saúde, o paciente que não tiver feito a migração para outro plano até esta data continuará com cobertura normalmente. “Não poderia, simplesmente, no dia seguinte, ao fim da portabilidade extraordinária o plano de saúde deixar de operacionalizar, deixando seus usuários sem atendimento”, diz o comunicado.

Leia a íntegra aqui.

claroClaro

Leitor do blog em Satubinha fez o seguinte comentário sobre os serviços prestados pela empresa de telefonia celular Claro na cidade.

“Prezado Gilberto, gostaria de denunciar a falta de respeito da Claro para com os consumidores de Satubinha/MA, estamos desde a noite de ontem sem sinal de telefonia, e não há sequer uma perspectiva de reparos na rede. As quedas de sinal na cidade de Satubinha são constantes, e a empresa não empenha nenhum esforço no sentido de resolver o problema”.

Alô, MP.

McDonalds-LogoMcDonald’s

A assessoria de imprensa local do McDonald’s entrou em contato com o titular do blog hoje (1º) para informar que reconhece o equívoco na exposição do preço de um sanduíche na loja do Renascença, em São Luís, como relatado pelo advogado Duarte Júnior ontem (30) – reveja – e acrescentar que o erro já foi corrigido.

De acordo com a assessoria, não houve má-fé do franqueado, apenas uma falha na atualização do preço cobrado pelo estabelecimento no menu que fica exposto em paineis.

Então tá.

Shopping da Ilha

Internautas reclamaram hoje (30) nas redes sociais do reajuste de R$ 1,00 no preço cobrado pelo estacionamento do Shopping da Ilha. De R$ 3,00 passou para R$ 4,00 – mais de 30% de aumento.

Advogado relata golpe do McDonald’s do Renascença em consumidores

mcdonaldsO advogado Duarte Júnior, especialista em Direito do Consumidor, denunciou ontem (29) em sua página no Facebook um golpe que a lanchonete do McDonald’s no Renascença está aplicando em seus clientes.

Segundo ele, alguns produtos são apresentados no painel com um preço – normalmente fracionado -, mas têm os valores arredondados (sempre para mais, claro!) na caixa registradora.

No exemplo citado pelo advogado, o preço do sanduíche mostrado ao consumidor (um McNífico Bacon) é de R$ 12,50. Mas o cliente paga R$ 13 por ele (veja ao lado a comparação).

“Quando o consumidor percebe a abusividade e questiona o ocorrido, é informado pelo funcionário da empresa que não pode alterar pois o “sistema” não aceita valores fracionados. Agora, por que não inserir os valores corretos nas gôndolas?!”, quesitona.

Alô, Ministério Público!

Carroceiro tem o nome incluído no Serasa após “compra” de R$ 34 mil

O juiz Marcio Brandão, titular da 14ª Vara Cível de São Luís, concedeu esta semana liminar a Rozemberg Martin Mota contra o banco Pan Americano S/A para que a instituição financeira retire, sob pena de multa diária de R$ 1 mil, o nome do cliente do cadastro do Serasa.

Rozemberg é carroceiro, alega ganhar apenas R$ 300 com o trabalho. Mas o banco diz que financiou para ele a compra de um carro no valor de R$ 34 mil e que as prestações não estavam sendo pagas, motivo da inclusão no cadastro de devedor.

Ou seja: tem algum espertalhão andando num carro “comprado” no nome de um terceiro e sem pagara um tostão.

Divulgadores da TelexFREE fazem protesto em SLZ contra bloqueios

TELEX-FREEUm grupo de aproximadamente 50 divulgadores da TelexFREE realizou na tarde de hoje (5) uma manifestação na área do São Raimundo – indo depois às proximidades do aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado – contra a suspensão das atividades da Ympactus Comercial Ltda, operadora da Telexfree.

A empresa é suspeita de praticar pirâmide financeira e a decisão que culminou com a suspensão das atividades foi proferida pela Justiça do Acre. No STJ, os divulgadores não conseguiram reverter o despacho de primeiro grau.

A atuação da Telexfree está suspensa desde 18 de junho, o que provocou uma série de protestos por parte de divulgadores em todo o Brasil. A Justiça também impediu novas adesões e pagamentos aos divulgadores. A estimativa é de que cerca de 1 milhão de pessoas em todo o país tenham se associado à Telexfree.

Além da Justiça, o negócio já é tratado como “pirâmide financeira” pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. No caso do Maranhão, muita gente vendeu carros e pediu até demissão de empregos para investir o dinheiro das rescisões na divulgação, que promete ganhos astronômicos em pouco tempo.

O caso é denunciado aqui desde março deste ano (reveja), mesmo sob críticas de alguns apaixonados seguidores.

“Causou-nos surpresa”, diz Cabana do Sol sobre relato de intoxicação

cabanaO restaurante Cabana do Sol encaminhou nota de esclarecimento ao blog por meio  da qual se diz “surpreso” com o relato de clientes sobre uma possível intoxicação alimentar após o consumo de carne de sol de filé no estabelecimento, na noite do dia 1° de agosto (reveja).

Segundo o restaurante, na mesma ocasião forram vendidos 40 pratos iguais. “E não tivemos qualquer relato similar ao informado”, diz a nota.

Ainda de acordo com o comunicado, a empresa segue todas as determinações sobre qualidade e higiene. “Cumprimos todas as leis vigentes, tais como RDC 216, CRQ Nº 1703,  o atestado sanitário anual, manual de boas práticas e treinamento de BPF (treinamento de boas práticas e fabricação para colaboradores)”, completa o restaurante.

Abaixo a íntegra da nota.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Eu, Maria Valdete da Silva Rocha, nutricionista inscrita no CRN 2500, colaboradora da empresa Restaurante Cabana do Sol, desde 2007, coloco-me a disposição para qualquer esclarecimento quanto a origem, a produção e armazenamento de todos os gêneros alimentícios.

A empresa trabalha com padrão de qualidade, garantindo segurança alimentar, para satisfação de nossos clientes, causou-nos surpresa o acontecido  pois na noite do dia 01 de agosto foram vendidas 40 (quarenta) carne de sol de filé e não tivemos qualquer relato similar ao informado por V. Sª.

Informo-lhe ainda que cumprimos todas as leis vigentes, tais como RDC 216, CRQ Nº 1703,  o atestado sanitário anual, manual de boas práticas e treinamento de BPF (treinamento de boas práticas e fabricação para colaboradores).

Estamos a vossa disposição para nos fazer uma visita em nossas dependências para comprovar o que acima foi citado.

Clientes sofrem intoxicação alimentar após jantar no Cabana do Sol

cabanaPelo menos sete pessoas alegam ter sofrido intoxicação alimentar após um jantar no restaurante Cabana do Sol da Litorânea, em São Luís. Os clientes, segundo apurou o blog, comemoravam o aniversário de um amigo.

No Facebook, Petrus Cintra, um dos proprietários do site “Kamaleao.com”, que estava no evento, postou atestado médico comprovando o atendimento na UPA do Parque Vitória.

“Intoxicação alimentar após comer no Restaurante Cabana do Sol – Litorânea eu e pelo menos mais 7 pessoas passaram mal (sic)”, escreveu.

Outros dois clientes confirmaram o ocorrido. “Estou passando mal até agora. Não estou conseguindo comer mais nada que vomito”, disse uma das vítimas.

Um terceiro cliente relatou vômitos e dor de barriga “a noite toda”. “Passei mal mesmo. A noite toda com muito vômito e dor de barriga”, contou.

O restaurante Cabana do Sol já foi acionado para se posicionar sobre o caso. O blog aguarda retorno.

Dono de “compra premiada” no interior do MA é preso por fraude

logo_mpma_horizontal_topoE não param de surgir espertalhões para tomar dinheiro de gente de boa fé. Depois dos vários problemas na capital, o “Compra Premiada” tem mais um capítulo de envolvimento com crimes contra o consumidor em São Raimundo das Mangabeiras, no sul do Maranhão.

Lá, após denúncia do Ministério Público a Justiça determinou a prisão preventiva de Miguel Arthur da Frota Neto, proprietário da empresa “Compra Premiada Eletrosorte”. O empresário está preso em Bacabal, desde a semana passada. Os bens da empresa e as contas bancárias de todos os envolvidos no esquema também estão bloqueados.

Seundo apurou o MP, a empresa chegou em 2010 à região Sul do Maranhão, com o nome de Eletrosul. “Após algum tempo de atividade a Eletrosul passou por problemas financeiros, o que levou à mudança de nome para Eletrosorte, ficando à beira da falência. Nesse momento, no início de 2011, Miguel da Frota Neto, sobrinho do antigo proprietário, Agostinho Costa e Silva, foi a São Raimundo das Mangabeiras comunicar aos funcionários que havia adquirido as lojas de Tasso Fragoso, Alto Parnaíba e no próprio município”, diz o Ministério Público em release disparado no início da tarde de hoje (15).

Após a visita, os contatos com o empresário passaram a ser feitos apenas por telefone. De acordo com a gerente comercial Elzivânia Modesto Correia, as ligações eram feitas a partir de uma cidade no interior da Bahia. O dinheiro arrecadado pela empresa era depositado nas contas de Jaciara Freitas Frota, Yasmine Mayara Reis de Souza e Frederico Freitas Frota, respectivamente esposa, mãe e irmão de Miguel da Frota Neto. Os valores chegavam a até R$ 36 mil por mês. Durante o período de atividade, o total movimentado apenas em São Raimundo das Mangabeiras beira os R$ 500 mil.

Depois de mais essa ação contra a tal “compra premiada”, bem que o MP do Maranhão podia dar uma focada no tal “marketing multinível” da Telexfree e da BBom…

“Bando de vagabundos”, diz atendente de empresa de Minas sobre nordestinos

reclame1 reclame2 reclame3Um funcionário da empresa “Minas Mais” – que presta serviços de internet em Aracaju (SE) – chamou nordestinos de “vagabundos” e “irresponsáveis” ao responder a uma reclamação de um cliente.

O caso aconteceu na semana passada. Por meio do site “Reclame Aqui”, um cliente da capital sergipana protestava contra as quedas de sinal. Segundo ele, toda semana em pelo menos um dia os clientes da empresa ficavam sem acesso à internet.

A resposta do atendente do “Minas Mais” foi a seguinte: “Esta localidade estamos com sérios problemas, com pessoal mesmo, parece cultura do pessoa aí, ser irresponsável, sem comprometimento e irresponsaveis (sic)”, disse, culpando o que considera leniência do nordestino pelas falhas do atendimento da empresa na região.

Adiante, mesmo depois de ser admoestado pelo cliente, o representante da empresa não muda o tom: “Um bando de vagabundos”.

Veja nos prints acima a transcrição da reclamação e as respostas da “Minas Mais”.