Se é verdade que não passa de política partidária a greve dos professores do Maranhão, não se pode negar, também, que a ação política de setores do Governo do Estado foi fator preponderante para que o movimento chegasse onde chegou.
A nomeação política de diretores escolares tem dificultado as negociações.
Uma vez empossados atendendo a interesses políticos, esses diretores, agora, não pensam em desagradar a seus grupos políticos nos municípios.
O discurso vazio de que a greve é por melhores condições de educação – quando na verdade é por melhores condições para o sindicato – é facilmente assimilado no interior e poisicionar-se contra isso é posicionar-se contra o povo, na lógica torta de quem acha que aluno não é povo.
Daí a falta de empenho desses mesmos diretores em trazer os professores que ainda estão parados de volta às salas de aula.
Se exite conotação politica na greve dos professores, essa é de responsabilidade apenas do governo e o deputado ROBERTO BOSTA, para os professores interesa apenas a aprovação e aplicação do ESTATUTO DO EDUCADOR e a aplicação da LEI DO PISO, pois esses dois pontos são fundamentais para a melhoria da educação no maranhão.
O SINPROESEMMA é apenas o orgão que representa uma classe trabalhista, a melhoria da qualidade da educação no maranhão deve ser creditada aos bons profissionais da educação do maranhão, pois isso que desejamos ao maranhão, embora muitos palhaços fantasiados de jornalista pesam apenas na defesa do pratinho que ele lambe nos porões do palacio.
Daí a necessidade de eleições direta para gestores escolares em todo o maranhão,onde a comunidade escolar(pais,alunos e professores) faça a escolha do gestor para a sua escola.
Não concordo com vc… continuo pensando que a nomeação deve ser do Governo do Estado, mas atendendo a critérios menos políticos.
INFELIZMENTE TENHO VERGONHA DE MORAR NUM ESTADO QUE SE ORGULHA DE SER ATRASADO.HJ SE FALA TANTO DE GESTÃO PARTICIPATIVA(INCLUSIVE NA LEI DA EDU 9394/96) ACRESCENTA A NECESSIDADE DA GESTÃO DEMOCRATICA. MAS O Q TEMOS E´PESSOAS QUE DIRIGEM ESCOLAS POR 3 DECADAS-COMO NO ESTADO DO PARA-LIBERDADE
VERDADEIROS KADAFIs DA EDU.
“o que temos é (sic!) pessoas” – de que adianta “gestão participativa” sem conhecimento?
A Ponte e a Fila
A HISTÓRIA DE UM FILHO DA PUTA HONESTO
A VENDA NA LIVRARIA SARAIVA
Resumo
O grau de honestidade, de certa forma, sempre foi tratado como um tabu. A esperança em encontrá-lo de forma satisfatoria nas outras pessoas é o que fazem alguns não enterra-lo dentro de si próprio de uma vez por todas. Ninguém quer ser vitima dos desonestos, mas, às vezes, fazem vitimas para os iguais.
Autor
Sufi, Sergio
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Detalhes
Em nossa contemporaneidade, mas no passado distante, Laura Santos, uma órfã abandonada no portão de um convento, ainda bebê recém-nascido, foi encontrada pela irmã Sofia, uma freira, que com a ajuda de outras irmãs a criou e a educou dentro dos princípios cristãos. Aos seus dezessete anos, em uma investida de caridade, Laura conheceu Rebeca, uma drogada, interna em um hospício. Laura, em sua ingenuidade, achou ter encontrado uma amiga, porém, Rebeca a desvirtuou dos caminhos e das práticas cristã, levando-a a prostituição. Já pós-Balzaquiana, e conhecendo os dois lados da vida, resolve dar um sentido à sua existência, concebendo um filho e ensinando-o, na sua concepção, o lado mais compensador da vida, pela sua experiência. O certo é que o menino foi aprimorado e se tornou o filho de uma puta honesto! Mas, mesmo na fase adulta, seus empreendimentos eram escassos. Formado em história, vivia conspirando contra a própria história da humanidade; sempre reinventava interpretações, que embora lógicas, não tinha como prová-las. Nos fatos históricos, que podiam ser temperados com profecias, para cada acontecimento, como marco na humanidade, criava hipóteses em forma de teorias, que ele norteava como certa, ainda mais quando essas podiam ser recheadas de algo divino, nestes acontecimentos. Quando perde a mãe por uma doença terrível, desenvolve em si um estado de inércia que nada parecia ter a menor importância. Assim, algo extremamente cotidiano o desperta para vida. Então, resolve ser um político, como forma de ocupar-se e trazer um novo sentido para a sua existência. E daí? Um filho duma puta honesto ele conseguiu ser! E agora como político! Será que ele conseguirá ser um político honesto? Esta é a historia de A Ponte e a Fila!
Informação Adicional
A VENDA NA SARAIVA
Autor Sufi, Sergio
ISBN 978-85-7923-251-0
Páginas 243
Formato