Após a tentativa frustrada dos deputados de Oposição de realizar sessão deliberativa na Assembléia Legislativa, nesta terça-feira (29) – para entrar no plenário o líder dos oposicionistas, Marcelo Tavares (PSB), arrombou a porta de acesso -, a Mesa Diretora da Casa publicou Resolução Administrativa reafirmando a suspensão dos trabalhos legislativos e administrativos temporariamente, até que policiais militares e bombeiros encerrem o movimento paredista em reivindicação a melhores condições de trabalho e salariais.
O documento foi assinado pelo presidente Arnaldo Melo; o terceiro vice e o quarto vice-presidente, respectivamente Afonso Manoel (PMDB) e Francisca Primo (PT); além do primeiro secretário Hélio Soares (PP); o segundo, Jota Pinto (PR); e o terceiro, Edilázio Júnior (PV).
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No documento, a Mesa considera que a ocupação impede o bom andamento dos serviços administrativos e legislativos.
A decisão está fundamentada no Regimento Interno, em seus artigos 12 (incisos I e IX) e 14 (inciso VI, alínea ‘e’), que tratam das competências da Mesa Diretora e da Presidência.
A resolução também determina ao Gabinete Militar para que proceda vistoria nas dependências e patrimônio da Casa, visando a responsabilização por algum dano que venha a ser causado.
Insegurança
Mais cedo (veja post abaixo), o próprio presidente Arnaldo Melo (PMDB) já havia informado, em conversa com jornalistas, que o “ambiente de insegurança” criado pela presença dos militares motivou a decisão.
“Não tem condições administrativas. Com esse número de pessoas aqui dentro criou-se um ambiente de insegurança. Então, nós da Mesa [Diretora] decidimos não fazer sessão enquanto durar essa situação”, finalizou.
Meu caro quanto está custando para o estado essa greve?.
Boa pergunta…
Então, pior que for o acordo é melhor que uma boa briga.
Cavardia!, é o adjetivo, mais adequado no momento, para este cidadão Arnaldo Melo, homem sem compostura para ser um Presidente desta Assembléia Legislativa, um medroso desleixado, não honra as calça que veste, pense num indivíduo de insignificância supérfluo, esta greve não tem nada com ele, a briga é com o Executivo, porquê então esta medida descabida, falta-lhes energia, pulso forte para levar adiante, os seus trabalho, com todos os despreso que os trata a desgovernadora, mas ele é um chefe de Poder, nada de interferência do executivo.
Cade a Democracia se não tem o parlamento?