“Jornalismo investigativo traz riscos, ameaças e intimidações”, diz Cabrini

O encontro que foi ao ar nesta segunda-feira, 4, no ‘De Frente com Gabi’, do SBT, foi marcado pela história de Roberto Cabrini (na foto com a apresentadora).

Aos 51 anos, o jornalista conversou com Marília Gabriela sobre os desafios da profissão e os casos que já apurou. “O jornalismo investigativo traz riscos, ameaças, intimidações. Isso já faz parte da minha rotina”, contou.

Cabrini acredita que o jornalismo só tem sentido se servir para aperfeiçoar a sociedade como um todo. Na ocasião, ele contou que, em uma cobertura de guerra, tomou água no mesmo local em que os cavalos tomavam. “Ali você descobre a solidariedade e as piores atrocidades que um ser humano é capaz de cometer por poder”.

Em seu atual programa, o ‘Conexão Repórter’, o jornalista recebe cerca de 20 denúncias por dia. Cabrini já foi correspondente internacional, cobriu guerras, copas do mundo e jogos olímpicos.

Foi por atuar nessa linha investigativa que o colega jornalista e blogueiro Décio Sá foi morto há tiros há 45 dias, num bar na Avenida Litorânea.

(Com informações do Portal Comunique-se)

3 pensou em ““Jornalismo investigativo traz riscos, ameaças e intimidações”, diz Cabrini

  1. A pior DESGRAÇA nesse PAÍS é GRUPO de COMUNICAÇÃO ou qualquer outro
    tipo de IMPRENSA nas MÃOS de GRUPOS ou CACIQUES Políticos.Como ter
    uma IMPRENSA:Imparcial Livre e Independente ?Como fica a situação dos
    ADVERSÁRIOS no quesito de IGUALDADE ?Só um exemplo,a IMPRENSA tem
    cobrado bastante a LICITAÇÃO para CONCESSÃO do TRANSPORTE URBANO,
    alguém já viu COBRANÇA para LICITAÇÃO ou RENOVAÇÃO de CONCESSÃO
    de RÁDIO e TV,principalmente no MARANHÃO ???

  2. Décio não só fazia investigações, como postava artigos de interesse de políticos e era bem remunerado

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