O traficante Valdênio José da Silva, 38, um dos suspeitos de participar da morte do jornalista e blogueiro Décio Sá, foi executado na noite de segunda-feira (11), por volta das 23h30, em sua residência, no Residencial Pirâmide.
As primeiras informações dão conta de que a vítima estava sozinha em casa, quando dois homens adentraram e dispararam contra ela. Segundo o repórter Rodrigo Costa, da Rádio São Luís, a arma utilizada no crime foi uma .40, mesmo modelo da utilizada no assassinato do jornalista. Em nota, a Secretaria de Segurança garante que o matador atirou com um revólver calibre 38.
Valdênio havia sido preso dias após a morte de Décio Sá, passou trinta dias na cadeia e foi liberado no final do mês de maio. Passou apenas mais 20 dias vivo.
A polícia já investiga se o crime tem relação com uma recente apreensão de cocaína no Turu. Na ocasião, uma pistola .40 também foi recuperada. A arma estava registrada em nome do Grupo Tático Aéreo (GTA).
Será que ele usava disface no dia da execução de Décio. Veja só, os traços com o retrato falado. O disface pode ser uma peruca. É muita semelhança. E foi queima de arquivo!.
Isso e maranhao
Amigo Lêda,
E agora?…… espera até amanhã pra vc vê
a resposta do Estado Democratico de Direito.
Como diria Zagalo, as aves agorentas vão
ter de engolir…
E Agora… vai acontecer com todos os pequenos, vão morrer, e o (s) mandante(s), vão conseguir dormir tranquilo, istoé um grande falta de competência desta policia, que se faz de besta para proteger os grande, agora a Policia vai dizer que este cidadão não tinha nada haver com o caso Décio, o rapaz morreu pq tem algumas pendência no sub mundo do crime, vai dizer que é acerto de conta, pra tudo a policia tem uma desculpa. O tempo está se passando e nada de prender os assassinos, os mandante então, estes nunca vão ser descoberto!!!
O grau de incompetência das autoridades encarregadas da segurança no estado é incomensurável. Chegou às raias do inadmissível. Incompreensível o silêncio da governadora diante de tamanho vexame. Em qualquer estado sério, o secretário de segurança e sua cúpula seriam sumariamente demitidos. Mas aqui, estranhamente, não. Há uma tolerância torpe com o secretário Aluísio. Por quê? Desde o início, até para os mais leigos, está muito mal explicada a condução levada a cabo para elucidação do crime: a pressa do secretário em decretar segredo das investigações; um retrato-falado que só é divulgado na missa de 30º dia da morte do jornalista; não ter havido de imediato a determinação de bloqueio de todas as saídas da ilha de São Luís. Mas tudo isso, por incrível que pareça, é uma repetição do passado. Nem precisa ter boa memória para lembrar do assassinato do delegado Stênio Mendonça. À época, os integrantes do chamado “Bando Bel” chegaram a ser presos, mas, durante uma transferência (até hoje mal explicada) para o interior do estado, a PM que os conduzia foi interceptada e os pistoleiros mortos. E quem era a governadora? De tudo isso resta algumas certezas: o crime organizado continua firme e forte no Maranhão e a nossa segurança, uma porcaria.
Caro Leda,
Não existe segurança no Maranhão. Somente os ricos e poderosos podem ter seus seguranças privados porque a polícia do governo do estado está inerte.
A minhã irmã foi assaltada hoje, onde levaram o carro dela, e o pior, a sua filhinha de 9 anos estava no carro e quase foi raptada pelo bandido.
Quem paga pelo trauma que ela sofreu?
Será que as pessoas que são responsáveis pela segurança do estado só reconhecerão a situação caótica em que vivemos quando os marginais baterem à sua porta?