Como antecipado aqui semana passada (reveja), a revista Veja publicou, na edição que chega às bancas de São Luís a partir deste domingo (15), uma entrevista com o pistoleiro Jhonatan de Souza, assassino confesso do jornalista e blogueiro Décio Sá.
A reportagem foi produzida semana passada. Esta semana, a TV Globo também gravou uma com o matador. A idéia era apresentar a reportagem no Fantástico, mas quando a produção soube que o blog estava certo ao antecipar a matéria da revista, resolveu “soltar” o material logo nos jornais locais.
Abaixo a íntegra do que foi veiculado na publicação nacional.
Poxa, matador -> traficante -> “adevogado”… Ele está evoluindo ou involuindo de vida ??? Ah, ah, ah, ah…
Gilberto, obrigado pelo post. Bom fds.
“A pena máxima no Brasil, é trinta anos, e tem a progressão. Sei que, em poucos anos, vou sair e retomar a minha vida”. A certeza da impunidade…
Palavras do assassino.
‘Tudo certo como 2+2= 5.’
Tae Srs.membros da comissão de notáveis que estão reformulando a Código Penal,crimes hediondos,psicopatas etc., NÃO deverão se benficiar da prohgressão de pena,que a mesma seja cumprida “in totum”.
Mas a VEJA fazendo uma reportagem assim, até estimula possíveis outros “Trabalhadores”. Foto bonitinha, cabelo cortado, camisa de marca, cuidado com a luz, posse para a foto. Já, já aparece uma mulher apaixonada por ele.
Foto de bandido, assassino, é atrás das grades.
Hahaha, parece até que estão tentando passar uma mensagem ” o crime compensa”
É infelizmente as leis no brasil nao funcionam como deveriam, hoje com esse codigo penal falido, quem mata pela primeira vez nao vai preso, e quando mata varias vezes e vai preso acontece isso, progressao de pena, de que adianta um individuo desses pegar 80 90 100 anos de prisao se o maximo é 30 e ninguem cumpre nem a metade, ou seja os presos somos nós cidadãos de bem, vivemos presos em nossas casas, nosso trabalho, convivendo com o medo de ser assaltado, sequestrado, roubado ou seja estamos constantemente a mercê de bandidos que matam, roubam, agridem e tem a certeza de que se forem presos mais cedo estaram nas ruas novamente para cometer os mesmos crimes.