Sobre isso não se viu o deputado estadual Marcelo Tavares (PSB) falar na Assembleia Legislativa, hoje pela manhã (5).
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) publicou, na edição desta quarta-feira do Diário Oficial da União e em jornais locais de grande circulação, os novos editais de licitação para a construção dos hospitais macrorregionais de Imperatriz, Caxias, Pinheiro e Santa Inês. Também foi republicado o edital para a construção do Hospital Geral de Chapadinha.
A publicação se deu após a anulação do processo licitatório motivada pela necessidade de adequação dos editais de licitação exigida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), instituição financiadora das obras. De acordo com as normas do BNDES, os editais devem estar em consonância com a Lei Federal 866/93 e os antigos editais obedeciam à Lei Estadual 9.579/2012 que trata de licitações e foi elaborada com a participação de órgãos de controle estaduais e federais como o Tribunal de Contas da União (TCU) e Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Os hospitais de Pinheiro, Santa Inês, Caxias e Imperatriz terão uma área construída de 5.526 metros quadrados cada um. Essas novas unidades de saúde da rede estadual terão, individualmente, capacidade de 100 leitos de internação clínica e 10 de UTI.
As unidades de saúde terão, cada uma, centros cirúrgicos com quatro salas e os hospitais disporão ainda de centros de imagem para exames de tomografia, Raio-X, ultrassonografia, mamografia e endoscopia.
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SES esclarece cancelamento de licitação de hospitais regionais
Os quatro hospitais colocarão à disposição dos pacientes o Serviço de Pronto Atendimento 24 horas (SPA), bem como laboratórios de análises clínicas. O município de Chapadinha terá um Hospital Geral com capacidade de 50 leitos.
Os novos hospitais integram a segunda etapa do Programa Saúde é Vida, mantido pelo Governo do Maranhão. Com investimentos de mais de R$ 500 milhões, o Programa Saúde é Vida foi concebido com o objetivo de construir, equipar e ajudar a operacionalizar hospitais em municípios maranhenses.
Taí, Marcelo Tavares! Vossa Excelência já pode ir a tribuna amanhã e voltar a tratar do assunto.
CADA LEITO DE UTI CUSTA CERCA DE 1MILHAO DE REAIS. ENTAO RICARDO JA REVIU A HISTORIA DE SO GASTAR 18 MILHOES OU ELE AINDA ACHA QUE LEVANTA UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE SO COM ESSE VALOR IRRISORIO PARA A REALIDADE DE UM HOSPITAL?
Que absurdo cara! O papel da imprensa não é esse. Isso é discurso para bancada governista. Aqui abro espaço para o grande Millôr: ” imprensa é de oposição, o resto é armazém de secos e molhados” Assim o interesse público fica prejudicado rapaz!
Interesse público prejudicado? Pq? A informação está aí, sem tirar nem pôr…
Todo mundo sabe que Gilberto Leda é assessor de imprensa (não oficial) do Ricardo Murad
Viji… errou muito feio… se é assim, melhor dizer que sou assessor de imprensa não oficial do Governo, não acha?
Ao governo, nada mais que sua obrigação…ao Tavares, parabéns pela cobrança.
A oposição é, na verdade, o combustível da situação. Mas a partir do momento em que -a oposição- passa a fazer reiteradas críticas simplesmente por fazer, perde-se o sentido real da coisa. Críticas infundadas não contribuem ou melhoram em nada uma gestão. Parabéns, Gilberto!
“A oposição é o combustível da situação”.Mais acaciano impossível. Ah ! meu Norberto Bobbio….